segunda-feira, 9 de setembro de 2013
Banana Republic? A espionagem americana deve ser repudiada por TODOS os brasileiros
República das Bananas é um termo pejorativo para um país, normalmente latino-americano, politicamente instável e submisso a um país rico. Os EUA não estão nem aí para a soberania dos seus vizinhos da América Latina, acham que podem espionar outros países como bem entenderem e muitas vezes "justificam" o abuso alegando que estão espionando em prol da segurança e contra o terrorismo. O único motivo que levaria o Brasil a sofrer uma espionagem seriam interesses comerciais. O pior é termos gente aqui no Brasil que não se indignam com tamanha afronta em relação as recentes denúncias de espionagem que sofreu nosso País e uma das maiores Petrolíferas do mundo, que é NOSSA.
Brasil teme que espionagem afete lance em leilão do pré-sal
Denúncias gerou preocupações de que norte-americanos tenham tido acesso à estratégia da Petrobras no leilão do pré-sal.
Por Luiz Carlos Azenha
“Vacilou”, diz na capa a revista Veja, com uma admoestação a Barack Obama que equivale a um tapinha nas costas de pai.
“Xeretou”, diz Carlos Alberto Sardenberg, ao debater o tema com Merval Pereira na rádio CBN.
Mais cedo, na mesma emissora, Kennedy Alencar deu o tom da reação na mídia corporativa: é ruim essa coisa de ser espionado, mas acontece.
Tratavam, todos, do novo capítulo da espionagem dos Estados Unidos no Brasil, contra a Petrobras.
Merval se superou. Embora tenha elogiado o comportamento do governo Dilma, disse que a diplomacia brasileira é boa para o governo mas não necessariamente para o Brasil, que é próximo de “países hostis” aos Estados Unidos.
Só faltou dizer que a espionagem se justifica por isso.
Ah, sim, alertou que não se deve fazer “bravatas”, como cancelar a viagem de Dilma a Washington.
Sobre eventual suspensão do leilão de Libra, do qual certamente vão participar empresas norte-americanas, nenhum deles se pronunciou. Presumo que seria cutucar o patrocinador com vara curta.
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