sexta-feira, 30 de agosto de 2013

AS TRAGÉDIAS ANUNCIADAS PELA MÍDIA - QUAL SERÁ A PRÓXIMA?




A economia brasileira surpreendeu muitos analistas no segundo trimestre, colocando o país em uma posição melhor do que a verificada no início do ano, em comparação com outras nações.

NOVO PGR COBRA STF POR MENSALÃO TUCANO




Em sabatina na CCJ do Senado, Rodrigo Janot defendeu tratamento isonômico no caso dos processos da AP 565 e da AP 470. “Nós estamos tratando ali com uma questão de forma profissional. Na minha terra, se diz que pau que dá em Francisco, dá em Chico", declarou. Segundo a denúncia, o esquema montado pelo publicitário Marcos Valério serviu para desvio de verbas de estatais mineiras durante a campanha de Eduardo Azeredo (PSDB-MG) à reeleição ao governo de Minas, em 1998


247 – Após ter sua indicação aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, o novo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, defendeu tratamento igual aos chamados mensalão mineiro (PSDB) e petista.

"No caso dos processos da Ação Penal 565 [mensalão mineiro] e da Ação Penal 470 [mensalão petista], o tratamento tem que ser isonômico. Nós estamos tratando ali com uma questão de forma profissional", declarou. "Na minha terra, se diz que pau que dá em Francisco, dá em Chico".

O caso envolve três réus do mensalão petista -- o empresário Marcos Valério e seus ex-sócios Ramon Hollerbach e Cristiano Paz -- e autoridades como o deputado federal Eduardo Azeredo (PSDB-MG).

Segundo a denúncia, o esquema montado por Valério serviu para desvio de verbas de estatais mineiras durante a campanha de Azeredo à reeleição ao governo mineiro, em 1998. O caso começou a ser investigado pelo Ministério Público em 2005 e está desde 2010 aguardando julgamento no STF. O processo foi desmembrado e também tramita na Justiça mineira.

O procurador também disse ser favorável à aprovação de um projeto de lei pelo Congresso que regulamente os limites de investigação do MP. "É necessário que haja uma regulamentação prévia, clara e objetiva, que discipline detalhadamente como se darão as investigações", declarou.

Questionado sobre a decisão da Câmara de manter o mandato de Natan Donadon (sem partido-RO), deputado condenado pelo STF a 13 anos de prisão, Janot disse que a discussão "é um pacote que nós vamos ter que desembrulhar".

"Nós vamos ter que compatibilizar mandato com a perda dos direitos políticos. Vamos ter que compatibilizar o parlamentar e a restrição da liberdade dele com ausência nas sessões do Congresso Nacional. São vários os problemas jurídicos que daí decorrem", declarou.

Quanto à situação do senador boliviano Roger Pinto Molina, para procurador, não há possibilidade de extradição enquanto durar o asilo. Na quarta-feira, o presidente boliviano, Evo Morales, disse que o Brasil deveria "devolver" Pinto Molina.

"Se a imputação na origem é crime de corrupção, eventualmente, é possível que o senador boliviano seja levado às barras da Justiça brasileira", declarou.

Em uma autocrítica à atuação do MP nos últimos anos, Janot defendeu mais transparência e diálogo com instituições dos três Poderes. "Somente por meio de uma interlocução aberta e permanente entre todos os órgãos da administração pública é que podemos construir o ambiente propício à consecução dos objetivos comuns a todo o Estado brasileiro", disse.

O jurista mineiro de 56 anos é especialista em direito comercial e foi secretário de Direito Econômico no Ministério da Justiça em 1994. No Ministério Público Federal (MPF), Janot ingressou em 1984, ocupando o cargo de subprocurador em 2003.

O nome de Rodrigo Janot precisa ser referendado por pelo menos 41 senadores em votação secreta no plenário, o que deve ocorrer na próxima semana. Ele será o sucessor de Roberto Gurgel no cargo e o representante do Ministério Público junto ao Supremo.

O LIVRO BOMBA DO ANO! O PRÍNCIPE DA PRIVATARIA


Editora Geração

O Príncipe da Privataria revela quem é o “Senhor X”, o homem que denunciou a compra da reeleição

Uma grande reportagem, 400 páginas, 36 capítulos, 20 anos de apuração, um repórter da velha guarda, um personagem central recheado de contradições, poderoso, ex-presidente da República, um furo jornalístico, os bastidores da imprensa, eis o conteúdo principal da mais nova polêmica do mercado editorial brasileiro: O Príncipe da Privataria – A história secreta de como o Brasil perdeu seu patrimônio e Fernando Henrique Cardoso ganhou sua reeleição (Geração Editorial, R$ 39,90).

Com uma tiragem inicial de 25 mil exemplares, um número altíssimo para o padrão nacional, O Príncipe da Privataria é o 9° título da coleção História Agora da Geração Editorial, do qual faz parte o bombástico A Privataria Tucana e o mais recente Segredos do Conclave.

O personagem principal da obra é o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o autor é o jornalista Palmério Dória, (Honoráveis Bandidos – Um retrato do Brasil na era Sarney, entre outros títulos). A reportagem retrata os dois mandatos de FHC, que vão de 1995 a 2002, as polêmicas e contraditórias privatizações do governo do PSDB e revela, com profundidade de apuração, quais foram os trâmites para a compra da reeleição, quem foi o “Senhor X” – a misteriosa fonte que gravou deputados confessando venda de votos para reeleição – e quem foram os verdadeiros amigos do presidente, o papel da imprensa em relação ao governo tucano, e a ligação do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) com a CIA, além do suposto filho fora do casamento, um ”segredo de polichinelo” guardado durante anos…

Após 16 anos, Palmério Dória apresenta ao Brasil o personagem principal do maior escândalo de corrupção do governo FHC: o “Senhor X”. Ele foi o ex-deputado federal que gravou num minúsculo aparelho as “confissões” dos colegas que serviram de base para as reportagens do jornalista Fernando Rodrigues publicadas na Folha de S. Paulo em maio de 1997. A série “Mercado de Voto” mostrou da forma mais objetiva possível como foi realizada a compra de deputados para garantir a aprovação da emenda da reeleição. “Comprou o mandato: 150 deputados, uma montanha de dinheiro pra fazer a reeleição”, contou o senador gaúcho, Pedro Simon. Rodrigues, experiente repórter investigativo, ganhou os principais prêmios da categoria no ano da publicação.

Nos diálogos com o “Senhor X”, deputados federais confirmavam que haviam recebido R$ 200 mil para apoiar o governo. Um escândalo que mexeu com Brasília e que permanece muito mal explicado até hoje. Mais um desvio de conduta engavetado na Era FHC.

Porém, em 2012, o empresário e ex-deputado pelo Acre, Narciso Mendes – o “Senhor X” –, depois de passar por uma cirurgia complicada e ficar entre a vida e a morte, resolveu contar tudo o que sabia.

O autor e o coautor desta obra, o também jornalista da velha guarda Mylton Severiano, viajaram mais de 3.500 quilômetros para um encontro com o “Senhor X”. Pousaram em Rio Branco, no Acre, para conhecer, entrevistar e gravar um homem lúcido e disposto a desvelar um capítulo nebuloso da recente democracia brasileira.

O “Senhor X” aparece – inclusive com foto na capa e no decorrer do livro. Explica, conta e mostra como se fazia política no governo “mais ético” da história. Um dos grandes segredos da imprensa brasileira é desvendado.

20 anos de apuração

Em 1993, o autor começa a investigar a vida de FHC que resultaria neste polêmico livro. Nessas últimas duas décadas, Palmério Dória entrevistou inúmeras personalidades, entre elas o ex-presidente da República Itamar Franco, o ex-ministro e ex-governador do Ceará Ciro Gomes e o senador Pedro Simon, do PMDB. Os três, por variadas razões, fizeram revelações polêmicas sobre o presidente Fernando Henrique e sobre o quadro político brasileiro.

Exílio na Europa

Ao contrário do magnata da comunicação Charles Foster Kane, personagem do filme Cidadão Kane, de Orson Welles, que, ao ser chantageado pelo seu adversário sobre o seu suposto caso extraconjugal nas vésperas de uma eleição, decide encarar a ameaça e é derrotado nas urnas devido a polêmica, FHC preferiu esconder que teria tido um filho de um relacionamento com uma jornalista.

FHC leva a sério o risco de perder a eleição. Num plano audacioso e em parceria com a maior emissora de televisão do país, a Rede Globo, a jornalista Miriam Dutra e o suposto filho, ainda bebê, são “exilados” na Europa. Palmério Dória não faz um julgamento moralista de um caso extraconjugal e suas consequências, mas enfatiza o silêncio da imprensa brasileira para um episódio conhecido em 11 redações de 10 consultadas. Não era segredo para jornalistas e políticos, mas como uma blindagem única nunca vista antes neste país foi capaz de manter em sigilo em caso por tantos anos?

O fato só foi revelado muito mais tarde, e discretamente, quando Fernando Henrique Cardoso não era mais presidente e sua esposa, Dona Ruth Cardoso, havia morrido. Com um final inusitado: exame de DNA revelou que o filho não era do ex-presidente que, no entanto, já o havia reconhecido.

Na obra, há detalhes do projeto neoliberal de vender todo o patrimônio nacional. “Seu crime mais hediondo foi destruir a Alma Nacional, o sonho coletivo”, relatou o jornalista que desvendou o processo privativista da Era FHC, Aloysio Biondi, no livro Brasil Privatizado.

O Príncipe da Privataria conta ainda os bastidores da tentativa de venda da Petrobras, em que até a produção de identidade visual para a nova companhia, a Petrobrax, foi criada a fim de facilitar o entendimento da comunidade internacional. Também a entrega do sistema de telecomunicações, as propinas nos leilões das teles e de outras estatais, os bancos estaduais, as estradas, e até o suposto projeto de vender a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil. “A gente nem precisa de um roubômetro: FHC com a privataria roubou 10 mil vezes mais que qualquer possibilidade de desvio do governo Lula”, denuncia o senador paranaense Roberto Requião.

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Sobre autor:

Palmério Dória é repórter. Nasceu em Santarém, Pará, em 1949 e atualmente mora em São Paulo, capital. Com carreira iniciada no final da década de 1960 já passou por inúmeras redações da grande imprensa e da “imprensa nanica”. Publicou seis livros, quatro de política: A Guerrilha do Araguaia; Mataram o Presidente — Memórias do pistoleiro que mudou a História do Brasil ; A Candidata que Virou Picolé (sobre a queda de Roseana Sarney na corrida presidencial de 2002, em ação orquestrada por José Serra); e Honoráveis Bandidos — Um retrato do Brasil na Era Sarney ; mais dois livros de memórias: Grandes Mulheres que eu Não Comi, pela Casa Amarela; e Evasão de Privacidade, pela Geração Editorial.

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quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Bernardinho depois de filiar-se ao PSDB poderá aparecer em inserções da sigla



Depois de ter se filiado ao PSDB, Bernardinho:

- Será o próximo a ser  parado numa blitz da Lei Seca?

- Como todo bom tucano terá o nariz grande ?

- Lançará um projeto que privatize a seleção de vôlei ?

- Vai sugerir no programa de governo o "possante -obsoleto", uma espécie de "lata-velha" com intuito de recuperar iates, helicópteros e carros de luxo no programa do Tucano Huck






Aécio Neves inicia campanha presidencial no Rodeio de Barretos


http://www.anda.jor.br/

“Montado num touro, em homenagem à Festa do Peão, o senador chegou a dizer que naquela oportunidade iniciava-se a caminhada até o palácio do Planalto”, escreveu Carlos Chagas no jornal Tribuna da Imprensa aludindo à confiança do candidato.

A revista "AQUI QUE NÓS BEBE", chegou a noticiar que em Outubro ele comparecerá a Oktoberfest (Blumenau-SC) e irá montar em um barril de chopp, onde seguirá em "barri-lata" pelo centro de Blumenau.


Todos os Super-Heróis do Presidente


Clique na imagem para ampliar:


Barbosa, evocado como representante da moralidade política, acha que salário de R$ 29 mil é pouco - Quer reajuste acima da Inflação para o STF


Rede Brasil Atual

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, não se deu por satisfeito com o reajuste de 5,2% já aprovado para os ministros da Corte em 2014. Em projeto enviado ao Congresso, ele propõe uma elevação de mais 4,06%, alegando a necessidade de repor perdas provocadas pela inflação.

Caso a proposta seja aprovada pela Câmara e pelo Senado e depois sancionada pela presidenta Dilma Rousseff, o valor do subsídio saltará de R$ 29.462,25 para R$ 30.658,42 a partir de 1° de janeiro do próximo ano. Para Barbosa, é uma forma de recompor perdas sofridas "em face ao processo inflacionário no período de janeiro de 2012 a dezembro de 2013".

No STF, o reajuste tem um impacto orçamentário de R$ 598.121. O problema é o chamado efeito-cascata, já que o aumento do salário dos ministros da Corte é repassado automaticamente aos integrantes dos tribunais superiores e do Tribunal de Contas da União (TCU), com vencimentos individuais de 95% do salário dos magistrados do Supremo. Desta maneira, o cálculo é de que o gasto total da medida ao longo do ano seria de R$ 149.169.457. Além disso, é possível que integrantes de instâncias inferiores e servidores do Judiciário passem a cobrar um aumento do mesmo nível.

Na peça orçamentária entregue pelo governo hoje ao Congresso, o valor do novo salário mínimo para 2014 deverá ser R$ 722,90. O reajuste de 6,64% passa a valer em 1º de janeiro de 2014. O valor atual do mínimo é R$ 678.

Nelson Rodrigues - Não precisa dizer mais nada



quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Cubano xingado por jovens médicas brasileiras comenta episódio


Pragmatismo Político

Médico cubano vaiado diz não entender hostilidade: “Vamos para onde eles não querem ir. Diziam que somos escravos, que fôssemos embora do Brasil. Não sei por que diziam isso, não vamos tirar seus postos de trabalho. Não somos escravos. Seremos escravos da saúde, dos pacientes doentes, de quem estaremos ao lado todo o tempo necessário”

Um dos médicos cubanos vaiados na noite de anteontem por um grupo de brasileiros em Fortaleza, Juan Delgado, 49, disse que não entende as razões da hostilidade. “Vamos ocupar lugares onde eles não vão”, disse.

Ele e outros estrangeiros foram cercados em um protesto do Simec (Sindicato dos Médicos do Ceará), ao sair do primeiro dia do curso do programa Mais Médicos.

“Me impressionou a manifestação. Diziam que somos escravos, que fôssemos embora do Brasil. Não sei por que diziam isso, não vamos tirar seus postos de trabalho”, afirmou ele.

O médico disse que veio ao Brasil por vontade própria e que já trabalhou no Haiti.

“Isso não é certo, não somos escravos. Seremos escravos da saúde, dos pacientes doentes, de quem estaremos ao lado todo o tempo necessário”, afirmou. “Os médicos brasileiros deveriam fazer o mesmo que nós: ir aos lugares mais pobres prestar assistência”, completou.

Delgado diz acreditar, no entanto, que “não são todos” os médicos brasileiros que rejeitam a presença dos cubanos e acha que será possível dar assistência aos brasileiros mesmo em condições de infraestrutura precária.

“O trabalho vai ser difícil porque vamos a lugares onde nunca esteve um médico e a população vai precisar muito de nossa ajuda“, disse.

Ele afirmou ainda que o desconhecimento da língua portuguesa não será um empecilho e que a população brasileira “aceitará muito bem os cubanos”.

“Nenhum de nós vai voltar a Cuba. Estamos com vontade de começar logo a trabalhar e atender a população.”

O Poderoso Lobby dos Planos de Saúde



Com faturamento recorde, ascensão do mercado, influência política, exploração dos médicos e subsídios públicos, o negócio dos planos de saúde exibe crescimento vertiginoso.    

Cremesp

Calcula-se que cerca de 160 mil dos 371.788 médicos em atividade no país atuam na assistência suplementar. O Estado de São Paulo tem 106.536 médicos registrados, cerca de 58 mil deles atuando em planos e seguros de saúde. Dos 46.601.062 habitantes do estado (IBGE, 2010), 18.458.387 são atendidos nas diferentes modalidades de planos de saúde. Significam 44,7%, contra 24,5% da média nacional. Na capital São Paulo, a população coberta pela saúde suplementar já superou a do SUS. Dos 10,7 milhões de habitantes, 63,2% são usuários de planos ou seguros de saúde. Os números indicam que o Estado de São Paulo representa um negócio bilionário para a saúde suplementar, com 560 empresas. No Brasil, o crescimento desse mercado vem ocorrendo em todos os estados, com cerca de 4 milhões de novos usuários por ano. Ao todo, são 1.037 operadoras atuando, entre empresas de medicina de grupo, cooperativas médicas, autogestões, seguradoras, filantrópicas e administradoras. No conjunto do País, a receita do setor subiu 159,7% de 2003 a 2010. O crescimento anual tem passado dos 10%. Em 2009, o faturamento atingiu R$ 65,8 bilhões, passando para R$ 74,6 bilhões em 2010, crescimento de 13,37%.

O lucro líquido de muitas operadoras chega a 20% ao ano, muito superior ao do setor financeiro, conforme dados revelados pelas próprias empresas em audiência pública na Câmara dos Deputados em 2010.

Os índices de inflação acumulados em 12 anos chegaram a 120%, os reajustes dos planos somaram 150%, enquanto os honorários médicos não atingiram reajustes de 50% no período. Ou seja, o preço dos planos subiu três vezes mais que o valor da consulta paga aos médicos.

Até final de 2010 a maioria dos planos de saúde pagava entre R$ 25 e R$ 40 por consulta médica. Com as paralisações e manifestações intensificadas a partir de abril de 2011, essa média passou, em alguns locais, para R$ 50 a R$ 60,00, com reajustes escalonados em até dois anos. Mesmo assim, ainda distantes do mínimo reivindicado pelas entidades médicas, de R$ 80,00.

Em janeiro de 2011, matéria de capa da revista Exame sobre o bilionário dono do maior plano de saúde do país, causou revolta quando o entrevistado deu uma demonstração de como o setor desconsidera os médicos, ao declarar: “Se você quer ser sardinha, ande com sardinhas; se quer ser tubarão, ande com tubarões”.

Demonstração do poder de influência dos planos de saúde está no apoio financeiro das empresas deste setor a candidatos nas eleições. Em 2010, conforme estudo da USP e UFRJ, os planos destinaram mais de R$ 12 milhões a campanhas eleitorais que ajudaram a eleger 38 deputados federais, 26 deputados estaduais, cin- co senadores, além de cinco governadores e a pre- sidente da República. Outros 82 candidatos, não eleitos, também receberam apoio financeiro.

Além do apoio a políticos, os planos de saúde indicam seus representantes para ocupar cargos estratégicos , diretorias e até a presidência da ANS.

Vale ressaltar, ainda, que os planos de saúde recebem subsídios públicos, direta e indiretamente, pois são beneficiados com a renúncia fiscal, dedução no imposto de renda de pessoas físicas e jurídicas, com a isenção de tributos que favorecem determinadas cooperativas médicas e planos de hospitais filantrópicos, com a venda de planos privados para o funcionalismo público e com o atendimento de seus usuários em serviços do SUS sem o devido ressarcimento aos cofres públicos.



O alto custo do lobby (Matéria da Carta Capital em Asmetro.org  )

Nomeado no início do mês, o novo diretor da Agência Nacional de Saúde Suplementar, Ela no Figueiredo, é alvo de um processo na Comissão de Ética da Presidência da República. A investiga­ção foi instaurada apedido da Casa Civil, após a revelação de que Figueiredo atuou por mais de dez anos como representante jurídico das operadoras de planos de saúde Hapvida e Unimed. Em ao menos 21 pro­cessos, o advogado moveu ações contra a própria ANS, na tentativa de reverter pu­nições aplicadas às empresas por se ne­gar a pagar o tratamento de segurados. Esse fato foi omitido no currículo enviado ao governo federal e ao Congresso, on­de o dirigente passou por uma sabatina. Entidades médicas e associações de defesa do consumidor exigem o seu afas­tamento, por causa do flagrante confli­to de interesses. Servidores da ANS tam­bém enviaram uma carta ao ministro da Saúde, Alexandre Padilha, em que exigem a troca do diretor.

"Não é a primeira vez que uma raposa é escolhida para cuidar do galinheiro. "Há uma porta giratória na ANS. Executivos de operadoras de planos de saúde assu­mem postos-chave na agência regulado­ra e, depois, voltam a atuar no mercado de saúde suplementar, o que levanta dúvidas sobre a isenção da entidade", comenta o pesquisador Mário Scheffer, professor da Faculdade de Medicinada USP. Ex-diretor de um hospital da Amil, Alfredo Cardoso foi diretor de Normas da A NS entre maio cie 2004 e outubro de 2010. Oito meses depois de deixar o cargo, assumiu a superintendência da Amil Dental. Em quarentena após deixar a presidência da ANS, Mauricio Ceschin foi presidente da Medial e da Qualicorp, a maior corretora de pla­nos de saúde do País.

Em resposta a CartaCapital, Figueiredo nega ter omitido informa­ções ao Senado Federal ou em quais­quer órgãos públicos. Não existe nenhu­ma restrição legal que impeça a nome­ação de diretores da ANS que tenham atuado anteriormente no setor de saú­de suplementar, registra ainda a assessoria de imprensa da agência reguladora. "Portanto, considerando a determina­ção legal, não há conflito de interesses."

Atualmente, 47,9 milhões de brasileiros, cerca de um quarto da população, possuem planos de saúde. Trata-se de um mercado que faturou mais de 95 bilhões de reais em 2012,e que lidera os rankin­gs de reclamações dos órgãos de defesa do consumidor. As principais queixas dizem respeito à negativa de exames e consultas, mas também aos reajustes abusivos. Em 2012, a ANS recebeu mais de 75 mil recla­mações de usuários. A fiscalização resul­tou na aplicação de cerca de 2,5 mil mul­tas às operadoras. Desde 2011. 396 planos de 56 empresas tiveram a comercialização suspensa para proteger os consumidores.

Em julho, a ANS autorizou as operadoras de planos de saú­de individuais ou familia­res a reajustar os preços em até 9,04%, o maior aumento dos últimos oito anos e acima da infla­ção acumulada no período, de 6,49%, se­gundo o IPCA. A medida tem impacto para perto de 8,4 milhões de segurados. Os demais, quase 40 milhões de brasilei­ros, são usuários de planos coletivos ou empresariais, que podem reajustar seus preços sem ter um limite imposto pela agência reguladora. "O grande problema é que parcela significativa dos planos co­letivos contempla menos de 30 vidas. E eles têm pouco poder de barganha para conter aumentos abusivos", afirma Joana Cruz, advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC).

Para verificar os reajustes dos planos coletivos, desconhecidos por não serem regulados pela ANS, o IDEC realizou uma pesquisa com base em 118 ações judiciais e constatou que os aumentos podem chegar a até 538,27%, com uma média de 82,21%. A Justiça considerou os aumentos abusivos em oito a cada dez casos. "Mas não são apenas os preços que ameaçam os segurados. Há mais de 400 procedi­mentos reconhecidos pela Associação Médica Brasileira que a ANS não exige que as operadoras ofereçam para os seus usuários", diz Cruz.

Revisto de tempos em tem­pos, o rol de procedimentos obrigatórios tem incorpo­rado novos exames e trata­mentos, como a quimioterapia domiciliar, exigência imposta aos planos em 2012. Mas procedimentos de alto custo, entre eles transplantes de co­ração. pulmão e fígado, continuam fora da lista, e são custeados exclusivamente pe­lo Sistema Único de Saúde.

Para o IDEC, trata-se de uma grave omissão da ANS, pois a Lei n° 9.656, de 1998, define claramente que os planos de saúde são obrigados a oferecer assistência mé­dica para todas as "doenças listadas na Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde, da Organização Mundial da Saúde". As exclusões estão previstas em lei, como tratamentos experimentais e inseminação artificial. "E os transplan­tes nem sequer de longe se enquadram nessas categorias."

Os planos de saúde também são malvis­tos pelos médicos, apesar de oferecerem remuneração melhor que a do SUS. Nove em cada dez profissionais afirmam sofrer interferência das operadoras em sua au­tonomia, segundo pesquisa divulgada pe­lo Datafolha em 2010. A ingerência costu­ma ocorrer com a recusa total ou parcial de medidas terapêuticas (segundo 78% dos 2.184 entrevistados em 26 estados e no Distrito Federal) e com a limitação do número de exames (75%). "Se um médico pede procedimentos desnecessários, ele pode ser denunciado nos conselhos re­gionais de medicina. Em vez de optar pe­la denúncia, o que exigiria apresentar pro­vas da inépcia do profissional, as operado­ras preferem a retaliação, normalmen­te com o descredenciamento do médico", comenta Aloísio Tibiriçá, vice-presiden­te do Conselho Federal de Medicina. "E o valor pago pelas consultas médicas conti­nua muito baixo, em média 46 reais." De toda forma, o valor é quase quatro vezes superior ao pago pelo SUS.



 ELANO FIGUEIREDO, O NOVO DIRETOR DA ANS, ATUOU POR MAIS DE DEZ ANOS COMO REPRESENTANTE JURÍDICO DE OPERADORAS.

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Quer discutir Trabalho escravo por causa dos Médicos Cubanos? Não deu um pio sobre a PEC do Trabalho escravo.



Vamos lá senhores hipócritas tão zelosos com eventual trabalho escravo quando lhes convém. Expliquem-me: por que a PEC do Trabalho Escravo ainda não foi aprovada no Congresso Nacional?

Vamos relembrar aqui - Veja quem votou contra a PEC do Trabalho Escravo:  http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/deputados-de-dez-partidos-votaram-contra-a-pec-do-trabalho-escravo/

Revoltados, médicos criam White Blocs



Os médicos que aderem ao movimento costumam tapar o rosto com touca e máscara cirúrgica e seus cartazes são munidos de grafias incompreensíveis para camuflar ainda mais suas identidades.

"O movimento White Bloc vai aonde o povo está, desde não seja no interior do país ou perto de algum cubano", diagnosticou Ivo Pitanguy.

Revista da Editora Abril afirma que "o milagre veio de Cuba" numa reportagem de outubro de 1999. E agora chama de "espiões comunistas"


Brasil 247

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Orgulho e Preconceito - Os Cubanos vêm aí


Do Observatório da Imprensa

Orgulho e preconceito

Há muito mais por trás dessa discussão. Nas redes sociais e nas correntes de mensagens que se seguem a cada novo movimento do governo nessa área, na tentativa de suprir a carência de médicos fora dos grandes centros, proliferam manifestações exageradas como a do presidente do Conselho Federal de Medicina. Na opinião de alguns de seus seguidores, o governo brasileiro não estaria apenas “promovendo um genocídio”, mas articulando um exército de cubanos para levar o comunismo aos rincões do Brasil, onde supostamente vivem cidadãos mais simplórios e, portanto, vulneráveis à pregação ideológica.

Uma leitura transversal de tais manifestações demonstra o nível de estupidez que a radicalidade política pode provocar, até mesmo entre indivíduos cujo nível de educação formal supõe alguma racionalidade.

Ao atacar o programa brasileiro, essas entidades atingem diretamente um dos projetos mais bem sucedidos da ONU, que, por meio de suas entidades de saúde, promove assistência em lugares remotos por todo o mundo e reduz os danos de conflitos e desastres naturais.

A imprensa tem que cumprir, pelo menos formalmente, seu papel de ouvir os diversos lados de uma questão. Essa é a justificativa para os leitores de jornais serem apresentados a destemperos desse tipo. No entanto, também é papel dos jornalistas pontuar eventualmente os casos em que o debate resvala para fora do razoável. Uma das alternativas seria mostrar o trabalho feito por médicos engajados em programas desse tipo pelo mundo afora. Mas a imprensa só enxerga, por exemplo, ações de entidades como o Médicos sem Fronteiras, e parece desconhecer as missões humanitárias da ONU.

Talvez essa visão seja ainda um resíduo do preconceito com políticas que a imprensa costumava chamar de “terceiro-mundistas”. Por outro lado, as reações corporativistas dos médicos brasileiros revelam que o país formou uma geração de profissionais aos quais falta a mais básica consciência social.

A falta de educação cívica não poupa os bem nascidos ou bem sucedidos, que certamente se orgulham de suas carreiras, e os embates provocados pelas entidades médicas nas redes sociais mostram como se pode ir do orgulho ao preconceito em poucos caracteres.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

O Brasil real nao precisa do Dr.HOUSE e Nem do Dr. Rey


Quantas dessas pessoas que são contra o programa MAIS MÉDICOS moram no interior da região norte ou no sertão nordestino ???

O Brasil real não precisa do Dr.HOUSE e Nem do Dr. Rey

Não querem ir e muito menos deixar ninguém ir


Do Face - Memes Messiânicos

Eles não querem ocupar as vagas do interior do país, mas também não querem que os cubanos vão lá para esses mesmos espaços que ELES rejeitaram porque, sabemos, "não se misturam com essa gentalha" (os mesmos que bancaram a graduação de boa parte deles).

Fazendo uma comparação: Alguns Médicos mafiosos estão parecendo aquele cara que, findado um namoro, não quer reatar mas também não aceita que ninguém se aproxime da ex. Deve ser porque esse "ex-namorado" de jaleco tem total consciência do quanto negligenciou sua responsabilidade social ao longo das décadas e entende que a contrapartida cubana vai oferecer um tratamento mais humano e solidário para quem mora no interiorzão do Brasil e, em muitos casos, nunca nem viu um médico na vida.

Há médicos que fazem o juramento de Hipócrates. E há médicos que fazem o juramento do Hipócrita!




Cresce número de queixas contra planos de saúde


Rede Brasil Atual

Excessiva e injustificável demora na autorização de procedimentos e negativa total ou parcial de cobertura ou reembolso foram algumas das 6.550 queixas feitas por consumidores de operadoras de planos de saúde à Fundação Procon de São Paulo no primeiro semestre deste ano, segundo ranking divulgado hoje (22) com as dez empresas mais reclamadas. Em igual período do ano passado, foram registradas 6.100 queixas, neste que é o sexto segmento mais reclamado.

Figuram nas reclamações também os seguintes motivos: reajustes de faixa etária em desrespeito ao estatuto do idoso; reajustes com base em índices de sinistralidade; dificuldades na manutenção do plano para aposentados ou demitidos; cancelamento do plano sem prévia notificação; erros no boleto; atrasos no envio de boletos ou carteirinhas e guia médico; multa excessiva por atraso nos pagamentos; cobranças após rescisão do contrato, entre outros.

O diretor executivo da Fundação Procon-SP, Paulo Arthur Góes, ponderou, em nota do órgão, que, passados 15 anos do marco regulatório do setor, com a edição da Lei nº 9.656/98, continuam os sérios problemas de acesso aos serviços e elevados índices de reajuste, com especial vulnerabilidade dos consumidores de planos coletivos, que não contam com adequada proteção da legislação e da própria Agência Nacional de Saúde.


Paciente aguarda autorização para receber tratamento

Médicos Cubanos no Brasil? HAJA HISTERIA!

Reproduzo texto de Frei Betto no Adital

Se não chegam médicos cubanos, o que dizer à população desassistida de nossas periferias e do interior? Que suporte as dores? Que morra de enfermidades facilmente tratáveis? Que peça a Deus o milagre da cura?

Cuba, especialista em medicina preventiva, exporta médicos para 70 países. Graças a essa solidariedade, a população do Haiti teve amenizado o sofrimento causado pelo terremoto de 2010. Enquanto o Brasil enviou tropas, Cuba remeteu médicos treinados para atuar em condições precárias e situações de emergência.

Médico cubano não virá para o Brasil para emitir laudos de ressonância magnética ou atuar em medicina nuclear. Virá tratar de verminose e malária, diarreia e desidratação, reduzindo as mortalidades infantil e materna, aplicando vacinas, ensinando medidas preventivas, como cuidados de higiene.

O prestigioso New England Journal of Medicine, na edição de 24 de janeiro deste ano, elogiou a medicina cubana, que alcança as maiores taxas de vacinação do mundo, "porque o sistema não foi projetado para a escolha do consumidor ou iniciativas individuais”. Em outras palavras, não é o mercado que manda, é o direito do cidadão.

Por que o CFM nunca reclamou do excelente serviço prestado no Brasil pela Pastoral da Criança, embora ela disponha de poucos recursos e improvise a formação de mães que atendem à infância? A resposta é simples: é bom para uma medicina cada vez mais mercantilizada, voltada mais ao lucro que à saúde, contar com o trabalho altruísta da Pastoral da Criança. O temor é encarar a competência de médicos estrangeiros.

Quem dera que, um dia, o Brasil possa expor em suas cidades este outdoor que vi nas ruas de Havana: "A cada ano, 80 mil crianças do mundo morrem de doenças facilmente tratáveis. Nenhuma delas é cubana”.


O "Mimimi" das pessoas que acham que ainda vivem na Guerra Fria



Chega a ser cômico se não fosse trágico. Pessoas nos tempos de hoje parecem acreditar que ainda vivem numa Guerra Fria. Quando o governo decide importar médicos de fora, o estardalhaço só se dá quando sua origem é de uma pequena ilha do caribe. Sendo que virão Médicos da Espanha, Portugal e Cuba, outros países importam médicos, acharam nessa medida uma das soluções de amenizar o déficit em determinadas regiões. O que acho mais cômico é que os que mais criticam a medida, justamente são os que não irão precisar dos médicos estrangeiros.

No início o Governo Federal abriu vaga para médicos brasileiros, alguns se inscreveram, mas não o suficiente para dar conta de toda a demanda. Temos o exemplo dos Médicos Sem Fronteiras que atuam em diversas áreas do mundo, com pouca infra estrutura, mas dão conta do básico e da prevenção. Os ribeirinhos, os sertanejos e os índios estão cansados de serem tratados apenas por curandeiros, querem uma Medicina séria e de qualidade.

Sou contra o lobby dos planos de saúde e da *indústria farmacêutica. Sou à favor de uma medicina preventiva, menos corporativista e mercantilista.

João Paulo Lamberg.


*O Prémio Nobel da Medicina Richard J. Roberts denuncia a forma como funcionam as grandes farmacêuticas dentro do sistema capitalista, preferindo os benefícios econômicos à saúde, e detendo o progresso científico na cura de doenças, porque a cura não é tão rentável quanto a cronicidade.
Link: http://www.dialogosdosul.org.br/websul/farmaceuticas-nao-visam-a-cura-mas-a-dependencia-diz-nobel-de-medicina/

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Governo do Estado não consegue dar proteção as ONGs dentro do Complexo do Alemão



É inadmissível que as UPPs instaladas na região sequer possam garantir a permanência de ONGS que realizam trabalhos sociais. Diversos jovens e adolescentes estão sendo privados de oportunidades porque Beltrame e Cabral não conseguem nem dar proteção às ONGs.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Barbosa rasga o código de Ética da Magistratura




Código de Ética da Magistratura 

CAPÍTULO II

INDEPENDÊNCIA

Art. 4º Exige-se do magistrado que seja eticamente independente e que não interfira, de qualquer modo, na atuação jurisdicional de outro colega, exceto em respeito às normas legais.

CAPÍTULO VII

CORTESIA

Art. 22. O magistrado tem o dever de cortesia para com os colegas, os membros do Ministério Público, os advogados, os servidores, as partes, as testemunhas e todos quantos se relacionem com a administração da Justiça.

Parágrafo único.Impõe-se ao magistrado a utilização de linguagem escorreita, polida, respeitosa e compreensível.

Art. 23. A atividade disciplinar, de correição e de fiscalização serão exercidas sem infringência ao devido respeito e consideração pelos correlacionados

O lucrativo escritório da Primeira Dama





Escritório de mulher de Cabral multiplica receita com concessionárias
- O escritório tinha 2% do faturamento vindo de concessionárias e prestadoras de serviços. Hoje, 60% da receita é fruto de empresas ligadas à Cabral



sexta-feira, 16 de agosto de 2013

BARBOSA IMPEDIU LEWANDOWSKI DE VOTAR - MAIS UMA PROVA DE AUTORITARISMO


Conjur

Portal Conjur, especializado na área jurídica, sintetizou com perfeição, na manchete, a nova agressão de Joaquim Barbosa a um de seus pares no Supremo Tribunal Federal, o ministro Ricardo Lewandowski; por discordar de seu posicionamento.

Mais uma prova explícita do seu autoritarismo e do seu despreparo.


Briga entre Barbosa e Lewandowski continuou nos bastidores do Supremo

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'Multissecular' A pior briga entre Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski desde o início do julgamento do mensalão continuou no Salão Branco, atrás do plenário do Supremo Tribunal Federal. "Vossa Excelência não vai fazer comigo o que fez com o ministro Britto!", interpelou o presidente do STF, dedo em riste, acusando Lewandowski de tentar atrasar o julgamento lendo "artigos de jornal". O revisor do mensalão rebateu: "O senhor me respeite! Isto aqui é uma corte de tradição multissecular!".

Tem mais Na mesma discussão, Lewandowski perguntou se Barbosa achava que seu voto era de "moleque". O presidente do STF respondeu afirmativamente, o que acirrou os ânimos.

Calma, gente Gilmar Mendes e Celso de Mello tentaram acalmar a dupla. Mais tarde, alguns ministros foram prestar solidariedade a Lewandowski em seu gabinete, como Luiz Fux.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Mídia silencia-se sobre o PSDB - Mas não consegue conter a força da Internet

Brasil de Fato







Uma viagem fantástica aos milhões do "Rei do Gado" - Picciani


O Clã Picciani

 Jorge Picciani, quando começou a carreira política morava no subúrbio de Ricardo de Albuquerque e usava um fusquinha para ir aos comícios. Em poucos anos como poderão ver abaixo, se transformou no Rei do Gado, com uma evolução patrimonial excepcional. Um faro e uma sorte nos negócios de deixar Eike Batista com inveja. 





Observem abaixo, o patrimônio da empresa Agrobilara, em 6 de fevereiro de 2009: R$ 10.100.000. E logo em seguida vejam na alteração contratual de 11 de abril de 2011, que o patrimônio deu um salto estratosférico para R$ 40 milhões. Ou seja, em dois anos e dois meses, os Picciani quadruplicaram o patrimônio da Agrobilara.



segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Professor X em Diálogo com o Senador Kelly


Imagem ampliada: http://sphotos-h.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-ash4/483891_588740164472639_638802804_n.jpg

Edição mensal de X-Men, edição 91, uma das edições mais carregadas de ideologia da história dos mutantes.

Entre outras coisas, nesta edição o Professor X vai à TV para debater sobre os direitos dos mutantes que sofrem preconceito na sociedade, e para ajudá-lo está o senador Kelly e pra confrontá-lo está Creed (o homem que aparece no final na telinha), líder do grupo Amigos da Humanidade, um grupo extremista anti-mutante e pró-humano.

É interessante que os discursos pró e anti mutantes podem ser aplicados ao mundo real quando se defende os direitos de gays, negros e outras minorias, pois seus discursos são os mesmos.

Jornal estrangeiro "THE WALL STREET" já noticiava envolvimento do PSDB com corrupção do Metrô de SP


Relatório desvenda ligações de Aécio Neves com organização criminosa do PSDB mineiro e comprova que lista contendo nome de Gilmar Mendes é legítima




Mais em: Novo Jornal

CASO SIEMENS DESMORALIZA DE VEZ A MÍDIA ENGAJADA





domingo, 11 de agosto de 2013

PROPINODUTO TUCANO DA ALSTOM CONFIRMA LISTA DE FURNAS. E AGORA AÉCIO?




A notícia revela mais coisas, mas o ponto em questão aqui é a confirmação do pagamento de propinas em Furnas para financiar os tucanos e seus aliados políticos.

Isso é nada mais, nada menos do que a confirmação da Lista de Furnas, uma lista que indica o mapa do caixa-2 tucano nas eleições de 2002, a partir dos fornecedores da estatal.

O escândalo do propinoduto tucano em SP tornou-se tão grande e tão abrangente que só uma CPI do Propinoduto, com ampla transparência para acompanhamento popular poderá remover essa montanha de sujeira varrida para debaixo do tapete nos governos tucanos Alckmin, Serra e Aécio.