sexta-feira, 30 de maio de 2014

Queimar a Marca Brasil virou estretágia eleitoral



Apostar num fracasso da Copa, porém, envolve muito mais do que o episódio eleitoral. Como vimos, a“marca-país” é algo muito mais sério, importa a várias gerações, e seria lamentável que brasileiros, propositadamente, ajudassem a detonar uma construção tão difícil. Já nos bastam os problemas que realmente temos; não precisamos de outros gerados pela ambição de poder de alguns políticos. Além disso, não há provas de que o resultado da Copa influa decisivamente nas eleições. Já o prejuízo em termos de imagem internacional do país, caso o Brasil falhe, este é previsível cientificamente, e os danos custarão décadas a serem reparados, afetando, inclusive, o próximo megaevento, os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro."

terça-feira, 27 de maio de 2014

ERA FHC



Como o governo Fernando Henrique Cardoso terminou no final de 2001, e ele foi eleito pela última vez em 1998, nenhuma pessoa com menos de 30 anos se recorda bem de seu governo e você precisa ter pelo menos 34 anos para poder ter se arrependido de votar nele. Significa que é muito distante a memória do que era o modelo das "medidas impopulares", que reaparecem agora como se fosse algo novo.

Fica difícil para grande parcela do eleitorado, que não viveu na pele o que foi o período final do século passado e o início deste, recordar quais eram os paradigmas que se vivia, qual era a situação social e econômica do país. Para muitos fica parecendo que os problemas do Brasil surgiram agora, principalmente para quem é mais jovem.

É exatamente para os mais jovens que apresentamos esta pequena e didática coletânea sobre os tempos de FHC, baseada em recortes de jornal e revistas da época. Vale lembrar que esses jornais e revistas eram, no fundamental, associados do projeto de poder vigente. E ainda são. Talvez por isso as manchetes não sejam tão contundentes quanto necessário. Mas certamente serão suficientes.


DESEMPREGO



JUROS

COMBUSTÍVEL


PROBLEMAS SOCIAIS

APAGÃO

quinta-feira, 22 de maio de 2014

CRISE EM SP




Provocada pela má gestão e falta de investimentos dos governos do PSDB no estado de São Paulo, a crise no abastecimento de água já começa a repercutir em outras áreas.

Cidades que dependem do Sistema Cantareira já sentem aumento no desemprego e a desvalorização de seus imóveis.

sábado, 17 de maio de 2014

FALÊNCIAS REQUERIDAS




QUEM TEM MEDO DO PASSADO






Paulo Moreira Leite



A comparação entre o Brasil de hoje e aquele que antecede a chegada de Lula ao Planalto, em 2003, é chocante e perturbadora. Aposto que muitos eleitores sequer se dão conta do que mudou no país ao longo de onze anos. A comparação, é claro, só prejudica quem quer ganhar a eleição de outubro com o discurso do caos e da catástrofe e,  ciente da impunidade junto aos meios de comunicação, chega a prometer “medidas impopulares” sem ficar corado nem temer por repercussões negativas.

A comparação com o discurso do medo apresentado por Regina Duarte, na reta final de 2002, não faz sentido. O discurso de 12 anos atrás não podia apoiar-se em fatos objetivos.

Naquele ano, a inflação disparava e o país pedia socorro ao Fundo Monetário Internacional para não quebrar. A popularidade de Fernando Henrique era tão baixa que José Serra, candidato do governo, preferia manter distância do Planalto e do presidente. Quando perguntado sobre a economia – um desastre nos ultimos anos de FHC  – o candidato tucano não colocava a culpa na crise internacional apenas. Fazia questão de dizer que o governo FHC não seguira a política economica de sua preferência.

O PSDB até podia falar no medo mas não conseguia apresentar nenhum motivo para transmitir segurança ao eleitorado em caso de vitória de seu candidato. Este era o ponto. Era uma aposta no irracional, no pavor do desconhecido, naquilo que os psicanalistas chamam de inconsciente. No vale tudo da reta final, o olhar de Regina Duarte tinha muito de heroína de novela. Mas sua alternativa era o apagão, o desemprego, as privatizações.

Você sabe minha opinião sobre o governo Lula-Dilma e não vou explicar o que penso aqui. Mas é evidente que vive-se outra situação com uma economia que mantém o menor desemprego da história, que valoriza o salário mínimo e consegue, com muitos esforços, manter a inflação na melhor média desde a posse de FHC no Planalto, em 1995.

A campanha pela reeleição de Dilma compara passado e presente porque pode fazer isso. Não fala de um sentimento, que pode ser manipulável, mas de fatos. Não faltam emoções nos momentos de encontros de brasileiros consigo mesmos. Você pode até achar que se chegou ao melodrama. Mas o conteúdo é racional, compreensível. É político.  

Eu acho provável que a campanha venha adquirir outra dinâmica nas próxiimas semanas. Num país onde os meios de comunicação vivem num mundo fechado, de suas próprias ideologias e preferencias seletivas, a  propaganda eleitoral é um raro espaço democrático.

Vai oferecer ao governo Dilma uma  chance única de dialogar com os brasileiros e defender seu legado político. É por isso e apenas por isso que a oposição teme comparações com o passado. 

terça-feira, 13 de maio de 2014

RETROCEDER JAMAIS - País é o 4° do mundo em Desemprego



RETROCEDER JAMAIS



Dilma diz NÃO para a mutreta de anistiar R$ 2 bilhões de multas a planos de saúde.


Valor



Isso o Jornal Nacional esconde. Também esperar o quê? Os Planos de Saúde privados são anunciantes da Globo.

A presidenta Dilma vetou uma emenda para anistiar multas aos Planos de Saúde privados que não cumpriram suas obrigações com seus pacientes. Isso daria um prejuízo de cerca de R$ 2 bilhões aos cofres públicos, além de premiar e estimular o desrespeito e maus serviços prestados pelas empresas de planos de saúde que não cumprem o que prometem nos contratos.

O caso aconteceu com a Medida Provisória 627, para tributar em 25% a 34% o lucro de empresas brasileiras no exterior, como faz qualquer país desenvolvido do mundo.

Mas durante a tramitação no Congresso, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) inseriu uma emenda que mudava a cobrança de multas aos planos de saúde, de forma a perdoar a maior parte do valor, e acabou sendo aprovada no Congresso Nacional com os votos da bancada dócil ao poder econômico.

Na prática seria como retirar R$ 2 bilhões dos cofres públicos, que podem ir para o SUS, e dar esse dinheiro de presente para empresas de planos de Saúde que fizeram bandalheira com seus pacientes. Dilma vetou esse absurdo. 

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Governo FHC, o governo mais corrupto da História do Brasil, segundo a própria Veja.





FHC, além de ter sido o governo mais corrupto do Brasil, é filiado a um partido, o PSDB, que lidera casos de corrupção, e que teve, na última eleição para prefeito, o maior número de candidato barrado pela Lei da Ficha Limpa

Se você der uma olhada no Google e na Wikipédia vai ver escândalos de toda a sorte no governo do Príncipe da Privataria:Sudam, Sudene, compra da emenda da reeleição, as escandalosas privatizações, o esquema do PROER, do DNER, da Feira de Hannover, do escandaloso uso do Exército para proteger uma fazenda  sua comprada com recursos de caixa dois, Escândalo do Banestado, Caymman e tantos outros casos de corrupção.

O PSDB de FHC também não fica atrás. Lista de Furnas, Mensalão do PSDB, Trensalão, desvio de recursos da saúde em MG, as roubalheiras de Yeda Cruzes, Marconi Perilo, Cássio Cunha Lima, Cícero Lucena, Dante de Oliveira, Antero Paes de Barros, Andréa Matarazzo, José Aníbal, Robson Marinho, José Fegali neto, Esquema Paulo Preto.São tantos casos de corrupção nos governos tucanos que fica até difícil nominar todos.