segunda-feira, 30 de junho de 2014
quarta-feira, 25 de junho de 2014
sábado, 21 de junho de 2014
segunda-feira, 16 de junho de 2014
sexta-feira, 13 de junho de 2014
Público 'diferente' e 'grosseiro' em Itaquera; especialistas analisam
COXINHAS de São Paulo pagam caro para ver a estréia da seleção, vaiam Dilma e se esquecem que estão bebendo água suja.
http://espn.uol.com.br/video/417678_publico-diferente-e-grosseiro-em-itaquera-especialistas-analisam
José Trajano e Arnaldo Ribeiro, durante o programa 'Linha de Passe na Copa', se demonstraram insatisfeitos com a postura dos torcedores que estiveram presentes na partida de abertura da Copa do Mundo entre Brasil e Croácia. Para eles, o que se encontrou nas arquibancadas foi uma 'torcida elitizada e grosseira'.
Daniel Alves joga coxinha para a arquibancada
The Piaui
O lateral Daniel Alves agiu como um verdadeiro herói na luta contra a elitização do futebol. Numa explosão de espontaneidade, atirou uma coxinha na arquibancada. "Haaaaaaaaja requeijão, amigo", berrou Galvão Bueno.
A atitude foi elogiada por todos os comentaristas da TV Globo. "É uma maravilha reunir todo esse PIB na arquibancada", destacou Ronaldo.
Em poucos minutos, Luciano Huck começou a vender camisetas com seu próprio rosto estampado.
terça-feira, 10 de junho de 2014
DESMENTINDO BOATOS: Bolsa Família só cria vagabundos
Veja mais
Mito do Bolsa Preguiça: http://www.viomundo.com.br/politica/tereza-campello-estudos-desmentem-o-mito-do-bolsa-preguica-combate-a-miseria-vai-alem-da-transferencia-de-renda.html
Bolsa Família reduz miséria: http://noticias.terra.com.br/brasil/politica/bolsa-familia-reduziu-miseria-em-89-diz-ministra-tereza-campello,3619f2edd31d4410VgnCLD2000000ec6eb0aRCRD.html
Mito do Bolsa Preguiça: http://www.viomundo.com.br/politica/tereza-campello-estudos-desmentem-o-mito-do-bolsa-preguica-combate-a-miseria-vai-alem-da-transferencia-de-renda.html
Bolsa Família reduz miséria: http://noticias.terra.com.br/brasil/politica/bolsa-familia-reduziu-miseria-em-89-diz-ministra-tereza-campello,3619f2edd31d4410VgnCLD2000000ec6eb0aRCRD.html
segunda-feira, 9 de junho de 2014
XÔ PESSIMISMO !
"A Copa está aí e para desmoralização completa dos vira-latas que tudo fizeram para que ela não existisse e, se existisse, fosse um retumbante fiasco, os milhares de torcedores estrangeiros que começam a chegar estão sendo muito bem recebidos e, a julgar pelas notícias, encantados com o país que visitam.
O Brasil está longe de ser uma maravilha, todos sabemos.
Mas está longe de ser a porcaria que os quinta-colunas dizem que é.
O fato é que, mais alguns dias, com a bola rolando, uma boa porção do Brasil de verdade vai ser mostrada ao mundo - 15 mil jornalistas vão cobrir a Copa.
Aí, não será a Folha, nem a Globo, ou o Estadão, ou a Veja, que vão impor a sua realidade para as pessoas.
A Copa chegou e vai ser um sucesso.
Para esses vira-latas que tudo fizeram para que ela fracassasse resta agora se recolher à sua insignificância de reles vendilhões da pátria e planejar, em suas tocas, outras ações de sabotagem contra o Brasil."
quinta-feira, 5 de junho de 2014
Prouni oferecerá 115 mil bolsas, 28% a mais que no ano passado
Uol
O Prouni (Programa Universidade para Todos) vai oferecer 115.101 bolsas na seleção do meio do ano, 28% a mais que no mesmo período do ano passado, informou nesta quinta-feira (5) o MEC (Ministério da Educação). A lista completa estará disponível a partir de amanhã (6) no site do Prouni na internet.
As inscrições, que vão do dia 9 ao dia 11 deste mês, devem ser feitas também pela internet, no site do programa.
As bolsas serão ofertadas em 22.943 cursos de 943 instituições privadas de ensino superior. A maior parte delas será integral e em cursos presenciais. Do total de bolsas, 73.601 são integrais, 32% a mais que as ofertadas no segundo semestre do ano passado. As parciais tiveram aumento de 21% sobre 2013 e serão 41.500. O número de bolsas em cursos presenciais aumentou 38%, passando para 90.466. As bolsas de cursos a distância serão 24.635, praticamente o mesmo número ofertado no ano passado.
quarta-feira, 4 de junho de 2014
Regulação da mídia não é censura
Em primeiro lugar, é preciso lembrar que a radiodifusão é,
assim como a energia, o transporte e a saúde, um serviço público que, para ser
prestado com base no interesse público, requer regras para o seu funcionamento.
No caso das emissoras de rádio e TV, a existência dessas regras se mostra
fundamental em função do impacto social que têm as ações dos meios de
comunicação de massa, espaço central para a veiculação de informações, difusão
de culturas, formação de valores e da opinião pública.
Lembram os teóricos que a necessidade ou não de regulação de
qualquer setor e a intensidade e o formato dessa regulação estão condicionadas
justamente ao poder potencial que tal setor tem para mudar as preferências da
sociedade e dos governantes. Assim, quanto maior o poder de um determinado
setor e o desequilíbrio democrático provocado, maiores a necessidade e a
intensidade de regulação por parte do Estado.
Portanto, à medida que, ao longo da história, crescem a
presença e influência dos meios de comunicação de massa sobre a sociedade,
aumenta a necessidade de o Estado regular este poder. Não para definir o que as
emissoras podem ou não podem dizer, mas para garantir condições mínimas de
operação do serviço de forma a manter o interesse público – e não o lucro das
empresas – em primeiro lugar.
Vale lembrar também que, além de um serviço público, a
comunicação eletrônica representa um setor econômico dos mais importantes do
país. Assim como outros, precisa do estabelecimento de regras econômicas para o
seu funcionamento, de modo a coibir a formação de oligopólios ou de um
monopólio num setor estratégico para qualquer nação.
Por fim, o simples estabelecimento de uma regulação da
radiodifusão não pode ser tachado de cerceamento da liberdade de imprensa ou
então de censura porque é isso o que diz e pede a própria Constituição
brasileira de 1988, ao estabelecer princípios que devem ser respeitados pelos
canais de rádio e TV.
No
entanto, mais de vinte e cinco anos após sua promulgação, nenhum artigo de seu
capítulo V, que trata da Comunicação Social, foi regulamentado, deixando um
vazio regulatório no setor e permitindo a consolidação de situações que
contrariam os princípios ali estabelecidos.
Os
efeitos da não regulamentação constitucional são evidentes:
- O artigo 220, por exemplo, define que não pode haver monopólio ou oligopólio na comunicação social eletrônica. Hoje, no entanto, uma única emissora controla cerca de 70% do mercado de TV aberta.
- O artigo 221 define que a produção regional e independente devem ser estimuladas. No entanto, 98% de toda produção de TV no país é feita no eixo Rio-São Paulo pelas próprias emissoras de radiodifusão, e não por produtoras independentes.
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Já o artigo 223 define que o sistema de comunicação no país deve
respeitar a complementaridade entre os setores de comunicação pública, privada
e estatal. No entanto, a imensa maioria do espectro de radiodifusão é ocupada
por canais privados com fins lucrativos. Ao mesmo tempo, as 5.000 rádios
comunitárias autorizadas no país são proibidas de operar com potência superior
a 25 watts, enquanto uma única rádio comercial privada chega a operar em
potências superiores a 400.000 watts. Uma conta simples revela o evidente
desequilíbrio entre os setores.
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Por fim, o artigo 54 determina que deputados e senadores não podem ser
donos de concessionárias de serviço público. No entanto, a família Sarney, os
senadores Fernando Collor, Agripino Maia e Edson Lobão Filho, entre tantos
outros parlamentares, controlam inúmeros canais em seus estados. Sem uma lei
que regulamente tal artigo, ele – como os demais da Constituição – torna-se
letra morta e o poder político segue promiscuamente ligado ao poder midiático.
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Regular
os meios de comunicação de massa neste sentido está longe, portanto, de
estabelecer práticas de censura da mídia. Trata-se de uma exigência
constitucional de definir regras concretas para o funcionamento destes veículos
no sentido de atender aos objetivos definidos pela sociedade em sua carta
maior.
terça-feira, 3 de junho de 2014
Zagueiro dos EUA na Copa de 94 vêm ao Brasil e opina sobre o País e seus aeroportos
www.otempo.com.br
"Quase todo mundo se lembra de Alexis Lalas como o zagueiro da seleção dos Estados Unidos na Copa do Mundo de 1994, quando o então cabeludo e hipster defensor marcou Romário. No entanto, hoje em dia, a coisa é bem diferente. Com o corte de cabelo comportado e barba feita, o ex-jogador é comentarista da ESPN e vai cobrir a Copa do Mundo. Para tal, Lalas já está no Brasil, mais precisamente no Rio de Janeiro, e ele fez um comentário bem contrário ao da maioria dos brasileiros sobre os aeroportos do Brasil."
https://twitter.com/AlexiLalas
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