Primeiro foi com Pinheirinhos, uso excessivo da força policial por parte de um governo fascista.
Agora esses incêndios misteriosos em áreas que aumentaram seus valores pelo mercado imobiliário, segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE).
COBRAMOS PROVIDÊNCIAS!!!
Brasil de Fato
Nesta quarta-feira (26), ao meio-dia, representantes das comunidades atingidas por incêndios e movimentos sociais realizarão um ato em frente à Câmara Municipal de São Paulo no momento em que os vereadores estiverem reunidos para discutir a CPI que irá apurar as causas dos incêndios que vêm ocorrendo em favelas paulistanas.
O objetivo do protesto, segundo os movimentos e as comunidades, é pressionar os parlamentares para que tomem providências efetivas quanto ao problema.
Dos últimos incêndios que ocorreram neste ano em São Paulo, nove foram em áreas que aumentaram seus valores pelo mercado imobiliário, segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE).
O último deles ocorreu na segunda-feira (17) na Favela do Moinho, centro da capital. Mais de 80 barracos foram destruídos, cerca de 300 pessoas ficaram desabrigadas, cachorros morreram acorrentados no fogo e uma pessoa foi encontrada carbonizada dentro de um barraco. É a quarta vez que ocorre um incêndio na ocupação, sendo o segundo em menos de um ano.
A prefeitura paulistana, na administração de José Serra (PSDB) em 2005, desativou o Programa de Segurança Contra Incêndio, implantado durante a gestão da prefeita Marta Suplicy e que tinha como propósito justamente desenvolver ações de prevenção e orientação especificamente em favelas. Seu sucessor na prefeitura, Gilberto Kassab (PSD), teve a chance de reativar o programa depois que um projeto de lei foi aprovado pela Câmara Municipal em 2009 - o que não ocorreu.
RELEMBRE PINHEIRINHOS:
Inimigos do pinheirinho:
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