O jornalismo de esgoto da revista da editora abril vêm perdendo o pouco da credibilidade que restava.
O ator Wágner Moura chegou a falar que não concede entrevistas a revista Veja por considerá-la conservadora, reacionária e de extrema-direita. A revista está envolvida num escândalo cujo o seu editor-chefe (Policarpo Júnior) mantinha envolvimentos ilícitos com o bicheiro Carlinhos Cachoeira.
Cadê a Fita?
O que se esperava de uma publicação séria é que apresentasse as provas das graves acusações que fez a a um ex-presidente que deixou o cargo com 70% de aprovação popular.
A última: Jurista desmente revista Veja: “uma notícia deslavadamente falsa”
"Uma notícia deslavadamente falsa publicada por um semanário intitulado “Veja” diz que eu estaria a redigir um manifesto criticando a atuação de Ministros do Supremo Tribunal Federal no julgamento da ação que a imprensa batizou de mensalão e sobremais que neste documento seria pedido que aquela Corte procedesse de modo “democrático”, “conduzido apenas de acordo com os autos” e “com respeito à presunção de inocência dos réus”. Não tomei conhecimento imediato da notícia, pois a recebi tardiamente, por informação que me foi transmitida, já que, como é compreensível, não leio publicações às quais não atribuo a menor credibilidade.
No caso, chega a ser disparatada a informação inverídica, pois não teria sentido concitar justamente os encarregados de afirmar a ordem jurídica do País, a respeitarem noções tão rudimentares que os estudantes de Direito, desde o início do Curso, já a conhecem, quais as de que “o mundo do juiz é o mundo dos autos” – e não o da Imprensa – e que é com base neles que se julga e que, ademais, em todo o mundo civilizado existe a “presunção de inocência dos réus”.
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