quinta-feira, 8 de agosto de 2013
Propinão tucano rolou até no apagão de FHC
Superfaturamento no setor elétrico no governo tucano foi mais uma das causas da crise do apagão de 2002 (racionamento elétrico). O "choque de gestão" tucano foi tão forte que, na prática, obrigou os cidadãos brasileiros a pagarem (embutidas na conta de luz) as propinas, e para ficarem com a luz apagada.
Entre janeiro e outubro de 1999, no governo FHC, a Janus Holding (empresa de consultoria com base no Panamá e conta no paraíso fiscal das Bahamas) seria usada como fachada para pagar propinas da Alstom a autoridades do governo tucano por contratos na Hidroelétrica de Itá, em Santa Catarina.
A informação não chega a ser novidade, só estava abafada na velha mídia. Faz parte do processo movido pela Promotoria Suíça contra Oskar Holenweger, julgado por diversos crimes e chamado de "o banqueiro da Alstom". Holenweger foi inocentado em 2011, depois de insistir que fazia pagamentos "em nome" da empresa. (Com informações do Estadão)
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