Brasil 247
A repercussão na grande imprensa do caso de cartel e superfaturamento nas obras do metrô e trens em São Paulo, envolvendo políticos do PSDB, surpreendeu o escritor e jornalista Luís Fernando Veríssimo. Em sua coluna no jornal O Globo desta quinta-feira 8, ele admite que, quando viu a capa da revista IstoÉ, achou que a história iria para um "pântano silencioso".
Eu ainda não acredito na real repercussão deste caso pois ele não está sendo apresentado com a devida isenção. Pelo contrário; só repercutiram a capa da revista Istoé duas semanas depois da publicação; combinaram a história do "CARTEL", colocando o psdb e o governo paulista como vítima de um esquema e não ator principal da trama. Estão divulgando apenas fatos periféricos, de pouca importância, até meio fáceis de serem contestados, deixando o público alvo em dúvida; o público alvo, a "crasse mérdia paulista" faz de conta que não vê a violência e corrupção policial do estado, a prisão da cúpula do Denarc, a péssima situação da saúde e da educação no que tange à responsabilidade do estado. Esse povo vai se contentar com uma explicaçãozinha furada, repercutida pela mídia podre. Sinceramente, espero estar errado...
ResponderExcluirVerdade!
ResponderExcluirDependendo de quem são os envolvidos / acusados eles escolhem os termos adequados a serem usados.
Ao que se refere ao que diz Luís Fernando Veríssimo: "Achei que a história iria para um pântano silencioso". Ainda não é o ideal, mas já começa a aparecer a ponta do Iceberg.
O Tribunal da Santa Inquisição processou, julgou e condenou as bruxas na forma de petezinhos mensaleiros, por valores que não chegaram a meio bilhão. Foi fácill... Agora quero ver dar o mesmo tratamento aos conservadores das elites pauliata e paulistana em suas falcatruas bilionárias, como por exemplo no episódio da Privataria Tucana (6,5 bilhões), devidamente protegidos por nossa imprensa prostituta.
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