Taxi destruído na explosão de galeria subterrânea de instalações da concessionária de eletricidade Light, em Copacabana, no Rio de Janeiro. Um tampão de ferro do tamanho de um colchão voou e caiu sobre o carro. Cinco pessoas ficaram feridas. Por pura sorte, nenhuma vítima fatal. O sinal estava fechado para pedestres, no momento da explosão, que ocorreu sobre a faixa de segurança, em um local de alto movimento. No ano passado, um casal de turistas foi gravemente ferido em explosão semelhante.
Desde o atentado do Riocentro, que a população do Rio, não convivia com a ameaça de sofrer verdadeiros "atentados terroristas" como convive agora, com os bueiros-bomba da Light, empresa distribuidora de eletricidade no Rio de Janeiro, sob controle da CEMIG (estatal do governo de Minas Gerais).
A ameaça não é mais de agentes do SNI, como na época do Riocentro, mas do choque de gestão demo-tucano aplicado na Light e na CEMIG, por políticos neoliberais, como Aécio Neves (PSDB/MG).
A ameaça não é mais de agentes do SNI, como na época do Riocentro, mas do choque de gestão demo-tucano aplicado na Light e na CEMIG, por políticos neoliberais, como Aécio Neves (PSDB/MG).
Espera-se explicações sobre como a Light e a CEMIG vem sendo administrada com cifrões nos olhos, em busca de lucros exorbitantes a qualquer custo, para agradar acionistas privados da empresa, como a Andrade Gutierrez e como foi o Grupo Opportunity de Daniel Dantas.
O choque de gestão demo-tucano, aplicado na empresa, demite trabalhadores qualificados em áreas de segurança crítica, para enxugar e terceirizar, precarizando salários, usando mão-de-obra barata de baixa qualificação, aumentando acidentes. Economizam onde não pode, como em serviços essenciais de manutenção, comprometendo a segurança.
O resultado é lucros exorbitantes, que fazem a alegria dos acionistas privados, mas ao custo de expor a população a alto risco.
Fonte: AmigosdoPresidente
Fonte: AmigosdoPresidente
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