quarta-feira, 6 de abril de 2011

Espera-se explicações da CEMIG/Light no Rio de Janeiro



Taxi destruído na explosão de galeria subterrânea de instalações da concessionária de eletricidade Light, em Copacabana, no Rio de Janeiro. Um tampão de ferro do tamanho de um colchão voou e caiu sobre o carro. Cinco pessoas ficaram feridas. Por pura sorte, nenhuma vítima fatal. O sinal estava fechado para pedestres, no momento da explosão, que ocorreu sobre a faixa de segurança, em um local de alto movimento. No ano passado, um casal de turistas foi gravemente ferido em explosão semelhante.


Desde o atentado do Riocentro, que a população do Rio, não convivia com a ameaça de sofrer verdadeiros "atentados terroristas" como convive agora, com os bueiros-bomba da Light, empresa distribuidora de eletricidade no Rio de Janeiro, sob controle da CEMIG (estatal do governo de Minas Gerais).

A ameaça não é mais de agentes do SNI, como na época do Riocentro, mas do choque de gestão demo-tucano aplicado na Light e na CEMIG, por políticos neoliberais, como Aécio Neves (PSDB/MG).

Espera-se explicações sobre como a Light e a CEMIG vem sendo administrada com cifrões nos olhos, em busca de lucros exorbitantes a qualquer custo, para agradar acionistas privados da empresa, como a Andrade Gutierrez e como foi o Grupo Opportunity de Daniel Dantas.

O choque de gestão demo-tucano, aplicado na empresa, demite trabalhadores qualificados em áreas de segurança crítica, para enxugar e terceirizar, precarizando salários, usando mão-de-obra barata de baixa qualificação, aumentando acidentes. Economizam onde não pode, como em serviços essenciais de manutenção, comprometendo a segurança.

O resultado é lucros exorbitantes, que fazem a alegria dos acionistas privados, mas ao custo de expor a população a alto risco.


Fonte: AmigosdoPresidente

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