A "ponta do iceberg" da corrupção capitaneada por Serra surgiu no escândalo dos grampos do gabinete de Luiz Carlos Mendonça de Barros, então presidente do BNDES. Numa das conversas Barros revela as fraudes nas privatizações: “O negócio tá na nossa mão, sabe por quê? Se controla o dinheiro, o consórcio. Se faz aqui esses consórcios borocoxôs”.
A conexão com Serra surge numa ligação entre Barros e o ex-tesoureiro de campanha do tucano, Ricardo Sérgio de Oliveira, na qual acertam que o Banco do Brasil será fiador de outro banco, o Opportunity, para este participar do leilão das teles: “Estamos no limite de nossa irresponsabilidade”, disse Ricardo Sérgio na gravação.
A conexão com Serra surge numa ligação entre Barros e o ex-tesoureiro de campanha do tucano, Ricardo Sérgio de Oliveira, na qual acertam que o Banco do Brasil será fiador de outro banco, o Opportunity, para este participar do leilão das teles: “Estamos no limite de nossa irresponsabilidade”, disse Ricardo Sérgio na gravação.
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