Devido a grande procura nos mercados para tirar "selfies" com a fruta, a economista Miriam Leitão aponta a banana como próxima vilã da inflação.
terça-feira, 29 de abril de 2014
segunda-feira, 28 de abril de 2014
BOATARIA - Página no Facebook espalha MENTIRA de Ed Motta e será processada por falsidade ideológica
A página mentirosa e de boatos Admiradores da Rachel Sheherazade cometeu crime de FALSIDADE IDEOLÓGICA contra Ed Motta
Ed Motta veio á Público em suas redes sociais no Twitter, Facebook e outros declarar que uma postagem onde falava de política contra o PT na Jovem Pan é uma mentira e um crime e que irá processar os donos do POST da página Admiradores da Rachel Sheherazade, uma página panfletária e mentirosa de extrema direita que inventa boatos, coloca palavras na boca dos outros e mente para as pessoas desavisadas em um esquema profissional de calúnia. Criminosos e bandidos eles são.
Veja a posição oficial de Ed Motta :
https://twitter.com/EdMotta/status/460733873643847680
perfil: http://goo.gl/VBj2Cu
na pagina: http://goo.gl/ONNm1y Twitter oficial do cantor.
Na página oficial do artista : https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10152341435706558&set=a.465395241557.252712.62823631557&type=1&theater
No perfil do Artista :
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=785542338131762&set=a.149468961739106.25624.100000280082803&type=1&theater
Link da mentira :
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=228823543983363&set=a.213637028835348.1073741828.213631462169238&type=1&theater
sábado, 26 de abril de 2014
sexta-feira, 25 de abril de 2014
quinta-feira, 24 de abril de 2014
Filho de peixe, peixinho é!
247
Daniel Graziano, em nome de quem está registrado o site "Observador Político", do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, já foi intimado três vezes para depor no inquérito criminal que investiga rumores falsos na internet sobre Fábio Luis Lula da Silva, filho do ex-presidente Lula; em nenhuma dela, compareceu; entre as mentiras, a de que "Lulinha" teria comprado uma fazenda de R$ 47 milhões
quarta-feira, 23 de abril de 2014
terça-feira, 22 de abril de 2014
Vamos conversar, Aécio Never? Talvez depois do cochilo...
Enquanto o atual governador de Minas,
Alberto Pinto Coelho, discursava no "Dia da Inconfidência" em Ouro
Preto, o senador e pré-candidato à presidência Aécio Neves tirava um cochilo.
Vamos conversar, Aécio Never?
terça-feira, 15 de abril de 2014
Na contramão das "Medidas Impopulares" propostas por Aécio, governo sugere aumento do salário Mínimo
Aos poucos, começa a se desfazer o mistério em torno do pacote de “medidas impopulares” que Aécio Neves prometeu apresentar durante a campanha presidencial. (Isto É)
Numa nota de 6 de abril, eu já havia cobrado uma definição a respeito.
Nos dias seguintes, outros comentaristas e até politicos fizeram o mesmo.
Responsável pela área econômica da campanha de Aécio, Armínio Fraga acaba de explicar o eixo das “medidas impopulares” em entrevista ao Estado de S. Paulo. Ele disse:
“O Brasil precisa também adotar um limite para relação gasto público e PIB."
Por lei?, perguntam os repórteres?
“Por lei ou por decisão de governo, num primeiro momento. Mas é preciso trabalhar para isso.
“Qual seria o teto de crescimento do gasto público?
“Os gastos teriam que crescer igual ou abaixo do PIB. E na trajetória que está os gastos crescem mais que o PIB. “
Com palavras técnicas, o que se anuncia é uma ofensiva à política de preservação do emprego e melhoria da renda dos últimos anos.
É claro que, comparando com aquilo que se viu e se fez entre 2003 e 2010, pode-se fazer muitos reparos a economia de hoje. Não é este o debate quando se fala em limite para gastos publicos.
Com o argumento de que é preciso combater a inflação, pretende-se desestimular o crescimento, e, pela via mais selvagem, reduzir o consume, medidas que, classicamente, costumam fazer os preços cairem.
Embora a inflação preocupe todo cidadão que vai às compras, é preciso em primeiro lugar não confundir realidade com propaganda política.
A inflação média de Dilma Roussef é de 6,1%. A de Lula foi de 5,7%. A de Fernando Henrique, 12,5%. E se você acredita que ah, no tempo de Fernando Henrique havia a crise cambial, a hiperinflação, blá, blá, blá, cabe recordar que desde 2008 a humanidade convive com a pior – e mais prolongada – recessão do sistema capitalista em 90 anos. E não é difícil associar essa crise prolongada, catastrófica, a política de austeridade, corte de gastos e redução de consuma aplicada a União Europeia, endereço do maior PIB do planeta.
Os números que comparam a media de inflação brasileira dos três últimos governos mostram que o esforço para apontar a alta de preços como uma decorrência automática de políticas de defesa do emprego e do crescimento é uma construção retórica de quem pretende elevar o desemprego e diminuir a renda – mas reconhece a dificuldade para se defender essas medidas às claras, num regime democrático, onde cada eleitor vale 1 voto.
A inspiração política para o controle de gastos em lei nasceu nos Estados Unidos, no interior do núcleo mais radical e conservador do Partido Republicano.
Sua matriz ideologica encontra-se na chamada escola austríaca de economia, um reduto de fanáticos pelo Estado mínimo que se dedicou a combater as ideias de John Maynard Keynes por várias década, até conseguir instalar-se na Casa Branca com a vitória de Ronald Reagan, nos anos 1980.
O patrono desse mundo mental é Friederick Hayek, economista de ideias muito primitivas. Para ele, as medidas de bem-estar social que dão bases materiais a democracia, sob o regime capitalista, não passam de um caminho transitório para uma ditadura comunista. Para Hayek, mercado é sinônimo de liberdade e o estado, de opressão. As classes sociais são uma ficção e cada indivíduo é soberano sobre seu destino. Nada mais 1%, vamos combinar.
Não por acaso, no atual universo ideológico dos Estados Unidos, os adversarios de politicos moderados e amedrontados como Barack Obama gostam de chamá-los de comunistas e leninistas.
A partir da versão original da lei que criou um limite para o endividamento publico, os republicanos transformaram a população do país em refém de uma chantagem política, explica o Premio Nobel Paul Krugmann. Isso porque o Tea Party consegue aplicar a linha mestre de seu pensamento econômico mesmo quando se encontram fora do governo.
Este milagre da anti-democracia funciona assim: ou os governantes – republicanos ou democratas– aceitam cortar gastos por vontade própria, ou o Estado é paralisado por força da lei e o president pode até sofrer impeachment se tentar gastar o que não pode.
A austeridade, assim, deixa de ser uma opão que pode ser aceita, ou não, pela maioria dos cidadãos, para se transformar numa política compulsória do Estado. Da mesma forma que se deve punir homicídios e roubos, por exemplo, deve-se combater gastos acima do limited definido.
Não estamos falando da classica medida de apertar os cintos que os governantes podem aplicar em momentos de crise – como Antonio Palocci realizou no início do governo Lula, por exemplo – mas na institucionalização permanente de um programa de crescimento baixo e recessivo, e todas as consequências malignas daí decorrentes.
Deste ponto de vista, a condução da política economica deixa de ser um assunto da maioria dos cidadãos, para se transformar numa questão de contabilidade.
Pouco importa se o governo eleito é favorável a uma política expansionista. De nada adiante o cidadão preferir o candidato x ou y. O limite de gastos autoriza o calote e a falência como medidas administrativas e não como uma decisão política.
Explica Krugman:
“Os republicanos ameaçaram bloquear a prorrogação dos cortes de impostos para a classe média a menos que Obama cedesse e concedesse prorrogação semelhante aos cortes de impostos que beneficiam os ricos.”
A quem pergunta como isso foi possível, Krugman explica:
“a resposta está na radicalização do Partido Republicano; Normalmente, um partido que não controla nem a Casa Branca e nem o Senado reconheceria que não está em posição de impor sua agenda ao país. Mas os modernos republicanos não acreditam em seguir as regras normais.”
Krugman explica: ao atingir o limite de suas dívidas, o governo é forçado a deixar de pagar tudo aquilo que estiver além. O Premio Nobel pergunta: “o que governo deixará de pagar? Suspenderá o envio de cheques de aposentadoria? Deixará de pagar os médicos e hospitais que tratam pacientes cobertos pelo programa de saúde Medicare? Deixará de pagar os fornecedores de combustível e munições às forças armadas? Ou suspenderá o pagamento dos juros da dívida pública?”
Avaliando o impacto dessas medidas, Krugman explica:
“E que efeito teria essa suspensão de pagamentos sobre a economia? Nada de bom. O consumo provavelmente despencaria, porque os idosos, preocupados, não saberiam como exatamente pagar seus aluguéis e sua comida. As empresas que dependem de contratos governamentais teriam de demitir funcionários e cancelar investimentos.”
Traduzindo essas medidas para o Brasil, 2015, só há uma grande diferença a constatar. O desastre seria muito maior.
Isso porque no Brasil o papel do Estado no investimento publico -- e também em áreas como saúde publica, ensino universitário, sem falar em investimentos de infrastrutura – é muito mais importante e decisivo.
Pode-se prever, assim, uma campanha de duas faces em 2014.
Propostas impopulares podem ser discutidas, às claras, nos circulos elitizados do país. Eles não farão sacrifícios. Não vão perder empregos nem diminuir as perpectivas melhores para seus filhos e netos. Podem apoiar medidas duras – seus defensores chamam de corajosas, o que é confortável, pois envolve dores alheias -- e sustentar candidatos que irão defendê-las. Mas é claro que essa discussão, de caráter técnico, não terá traduzida de forma a ser compreendida pelo cidadão comum.
O projeto de economia impopular brasileira pode prosperar, em 2014, porque conta com a cobertura dos meios de comunicação. A maioria evita todo debate e encobre as consequencias do que vem por aí.
Faz o possível para esconder o conflito de interesses sociais em jogo, permitindo a oposição apresentar sua plataforma antipopular com ares de verdade científica. Sem o mais leve pudor, sem sequer a compaixão universal pelos que têm menores oportunidades e serão atingidos por medidas de austeridade, os jornais e revistas do país repetem o comportamento do Partido Republicano nos Estados Unidos: tornam-se mais radicais a cada eleição.
Em março de 2010, na abertura da campanha pela sucessão de Lula, a postura política dos meios de comunicação foi expressa com toda clareza por Judith Brito, superintendente da Folha de S. Paulo e presidente da Associação Nacional dos Jornais. Há quatro anos, ela já explicava a opção para auxiliar uma oposição – sem voto.
--A liberdade de imprensa é um bem maior que não deve ser limitado. A esse direito geral, o contraponto é sempre a questão da responsabilidade dos meios de comunicação. E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada.
segunda-feira, 14 de abril de 2014
Pagamento de sócia da Cemig a doleiro reforça defesa de CPI ampliada
www.redebrasilatual.com.br
Em sintonia com a agenda política oposicionista liderada por Aécio Neves (PSDB-MG) visando a fazer uma CPI exclusivamente sobre a Petrobras, a revista Época desta semana publicou uma reportagem levantando suspeita de que pagamentos à consultoria "de fachada do doleiro Alberto Youssef", seriam para pagar propina a políticos e funcionários públicos.
Em um trecho, diz o texto: "Seguindo o caminho
do dinheiro de Youssef, a PF e uma possível CPI chegarão não apenas ao passado
da Petrobras, mas também ao presente. Em 19 de setembro de 2012, a Investminas,
do empresário Pedro Paulo Leoni Ramos, conhecido como PP, depositou R$ 4,3
milhões na conta da MO Consultoria – empresa de fachada usada pelo doleiro
Youssef".
A Investminas Participações não tem nada a ver com
a Petrobras, mas tem tudo a ver com a Cemig (estatal mineira de
eletricidade). Isso não está na reportagem. É uma Sociedade de Propósito
Específico criada para construir e operar pequenas centrais hidrelétricas
(PCH). A única atividade empresarial da Investminas até 2012 foi uma
sociedade com a Cemig, constituindo a empresa Guanhães Energia
SA, conforme atesta uma relatório do Conselho Administrativo de Defesa
Econômica (Cade). A sociedade na Guanhães Energia era 51% para a Investiminas e
49% para a Cemig.
Com as quatro PCH em sociedade com a Cemig ainda em
construção – portanto, ainda sem dar lucros –, a Investminas ganhou ao vender
sua participação de 51% para a Light, empresa também controlada pela Cemig,
pelo valor de R$ 26,586 milhões.
Segundo o balanço da Cemig, o patrimônio desta
participação era R$ 10,357 milhões. O ganho foi de R$ 16,2 milhões. Um ágio de
157%.
Nas notas explicativas do balanço, na página 22 a Cemig
justifica essa diferença como sendo o valor pela outorga das PCH, um bem
intangível (que não precisaria estar necessariamente contabilizado no balanço,
cuja avaliação depende da percepção de mercado). Ou seja, na prática houve uma
negociação direta entre as partes sobre este valor.
Essa sociedade com a Cemig foi o único negócio com
fins lucrativos realizado pela Investminas. A venda foi finalizada no dia 28 de
agosto de 2012. Três semanas depois, no dia 19 de setembro de 2012, a Investminas
pagou R$ 4,3 milhões à MO Consultoria, a suposta empresa de fachada do doleiro,
segundo a revista.
Se for seguir a pauta da revista Época, que considera o pagamento
como dinheiro suspeito de ser propina para políticos e funcionários, o caso da
Investminas levanta suspeitas relacionadas à Cemig, e não à Petrobras.
Causa mais estranheza a Cemig em vez de adquirir
diretamente da sócia e ficar com 100% da Guanhães, usar outra empresa
controlada, a Light, cuja área de atuação é no Rio de Janeiro, para comprar
pequenas usinas hidrelétricas situadas em Minas Gerais, sua área de atuação.
Se o alvo da reportagem era a Petrobras acabou
acertando a estatal controlada pelo governo de Minas, sob domínio tucano, o que
pode voltar-se contra os interesses políticos do senador Aécio Neves (PSDB-MG).
Por isso, enquanto o senador tucano defende uma CPI restrita à Petrobras, a
base governista defende uma CPI ampliada para investigar também outros
casos, como o cartel do Metrô e a própria Cemig. Ao que parece, não sem razão.
quinta-feira, 10 de abril de 2014
quarta-feira, 9 de abril de 2014
FHC VAI AO PALANQUE DO AÉCIO. ÔBA ! O Príncipe vai falar sobre o “futuro”. Porque do passado …
Ex-presidente, que ficou sem destaque nas últimas três campanhas presidenciais tucanas, gravou depoimento.
Ele vai falar sobre o ‘futuro’ do país; partido vai explorar desconfiança com rumos da economia.
DANIELA LIMA DE SÃO PAULO
Pela primeira vez desde que deixou o Palácio do Planalto, há 12 anos, Fernando Henrique Cardoso terá um depoimento seu levado ao ar como trunfo de uma campanha presidencial do PSDB.
A participação de FHC será exibida no programa nacional de seu partido, última janela de exposição para o nome dos tucanos na disputa presidencial deste ano, o senador Aécio Neves (MG).
(…)
ESTAMOS AGUARDANDO.....
http://www.conversaafiada.com.br/politica/2014/04/07/fhc-vai-ao-palanque-do-aecio-oba/#
Conselho Federal de MediCÍNICA faz propaganda eleitoral
EM CAMPANHA
O Conselho Federal de Medicina não precisaria fazer campanha publicitária para defender os médicos, como informou nota de Mônica Bergamo, de acusações de "elitismo" por oposição ao programa Mais Médicos. Nem a população ignora "o estado da saúde no Brasil", nem o conceito dos médicos foi diminuído. A oposição ao programa não foi da classe médica.
O conselho está levado a parecer cada vez mais com entidade política, isso sim. E extremada. A conotação eleitoral é a visão que mais se oferece nessa campanha da direção do CFM.
Janio de Freitas
segunda-feira, 7 de abril de 2014
A Rolls-Royce anuncia fábrica no Brasil. Mas não é de carrão, é de equipamentos navais
Tijolaço
O Ministro das Finanças do Reino Unido, George Osborne, e Francisco Itzaina, diretor da Rolls-Royce para a América Latina, anunciaram hoje, no Rio, a montagem de uma nova planta da empresa inglesa no Brasil.
Mas não é para fazer as lendárias limousine da marca, não, é para montar propulsores marítimos que vão equipar as sondas de águas ultra-profundas que estão sendo produzidas para a Petrobras.
A obra de adaptação de um galpão de 27 mil metros quadrados em Duque de Caxias, no Grande Rio, começa já e tem investimento inicial de R$ 82 milhões, para atende ao contrato firmado para fornecer motores e sistemas de propulsão para sete sondas de perfuração que serão construídas no Estaleiro Atlântico Sul, em Pernambuco, que custarão R$ 335 milhões.
É o segundo investimento da Rolls-Royce no Rio, este ano. Em março, e empresa abriu Centro de Treinamento Marítimo, em Niterói, para especializar operadores de embarcações de apoio.
Por enquanto é só montagem, mas pode ser o primeiro passo para uma presença da empresa – que transferiu para a BMW a fabricação dos famosos automóveis – que investe em turbinas para aviões civis e militares, navios e plantas de geração de energia.
É o segundo projeto industrial que a construção de sondas – contratadas pela primeira vez dentro do país pela Petrobras - traz para o Rio de Janeiro. Antes, a Acker iniciou a montagem de uma nova fábrica em Macaé para produzir os conjuntos de perfuração.
Mas se eles vêm para cá, nós também estamos começando a ir para lá.
A HCI, uma empresa brasileira especializada em conexões e flanges para tubos de aço de alta resistência, usados na indústria do petróleo, anunciou , também hoje, a abertura de uma unidade na Ilha da Madeira, em Portugal, para entrar no mercado europeu de construção de navios e refinarias de petróleo. Um investimento de R$ 3 milhões com o qual pretende aumentar em até 20% o seu faturamento, que fechou 2013 em R$ 100 milhões.
Um pequeno retrato, de um único dia, do que não estaria acontecendo se a Petrobras seguisse na política de comprar fora do país navios e equipamentos de exploração.
terça-feira, 1 de abril de 2014
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