segunda-feira, 15 de julho de 2013

Ex-procurador Cláudio Fonteles culpa Ayres Britto por demora no julgamento do mensalão tucano



Fonteles acusa Ayres Britto de segurar mensalão mineiro

Primeira denúncia contra Marcos Valério chegou ao STF em dezembro de 2003, caindo nas mãos do ex-ministro Ayres Britto, que "deitou" em cima do processo até se aposentar, sem julgar, segundo o ex-procurador-geral da República Cláudio Fonteles.

Relatório da Polícia Federal aponta o esquema em Minas, de 1998, quando Azeredo,  era governador na época e hoje é deputado, como seu principal beneficiário. Segundo a investigação, pelo menos R$ 5,17 milhões, em valores da época, saiu  de estatais mineiras para o esquema de arrecadação paralela de recursos da campanha de Azeredo, por meio da agência SMPB, do empresário Marcos Valério.

Os desvios aconteceram por meio de cotas de patrocínio de eventos e publicidade fictícia. O senador Aécio Neves é citado em uma lista como sendo beneficiário de R$ 110 mil na campanha de 1998, quando era candidato a deputado federal.


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