terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

JN: a pauta sectária da realidade é o precipício do descrédito[?]


Palavras Diversas


A audiência do Jornal Nacional em janeiro de 2013 foi a menor dos últimos treze anos, mas o que torna o número expressivo é o fato de que tal queda foi a maior registrada neste período: recuo superior a 20% em relação a janeiro de 2012!
Ou seja, um entre cinco telespectadores fiéis do jornalístico da Globo abandonou os âncoras do JN para assistir outra atração televisiva ou mesmo desligá-la.

Será que a recente ofensiva global contra o Brasil e suas análises pouco isentas acerca de "riscos de racionamento", "posicionamentos contrários a redução dos preços da energia elétrica", "risco inflacionário" e "calamidade econômica provocada pela redução das taxas de juros" podem ter contribuído para uma queda tão expressiva?

Coincidência apenas?

A verdade é que a imprensa insiste em fabricar crises e tentar amedrontar a sociedade com estas farsas, a Globo tem-se firmado na ponta de lança deste movimento.  Não parece estar colando esta estratégia e já faz tempo.
Tão aí os baixos índices do JN para provar que ninguém está imune a perder credibilidade, nem o mais antigo e poderoso programa jornalístico diário da televisão brasileira, que já gabou-se[?] de influenciar a opinião pública para eleger ou derrubar presidentes da república ou perseguir e evitar a vitória de adversários políticos, como na emblemática edição do debate entre Collor e Lula nas eleições de 1989 que definiu a eleição do ex-governador alagoano, pupilo global naquela ápoca.
Pautar-se pelo enfrentamento sectário da realidade parecem resultar no precipício do descrédito.

Em dezembro de 2012 o Datafolha apresentou uma pesquisa que afirmava que a confiança na imprensa havia recuado fortemente de 31% para 22%!
Coincidentemente[?] a queda desses dois indicadores ocorreu de maneira similar e dentro de uma "margem de erro" aceitável.

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