segunda-feira, 28 de abril de 2014

BOATARIA - Página no Facebook espalha MENTIRA de Ed Motta e será processada por falsidade ideológica




A página mentirosa e de boatos Admiradores da Rachel Sheherazade cometeu crime de FALSIDADE IDEOLÓGICA contra Ed Motta

Ed Motta veio á Público em suas redes sociais no Twitter, Facebook e outros declarar que uma postagem onde falava de política contra o PT na Jovem Pan é uma mentira e um crime e que irá processar os donos do POST da página Admiradores da Rachel Sheherazade, uma página panfletária e mentirosa de extrema direita que inventa boatos, coloca palavras na boca dos outros e mente para as pessoas desavisadas em um esquema profissional de calúnia. Criminosos e bandidos eles são.

Veja a posição oficial de Ed Motta :
https://twitter.com/EdMotta/status/460733873643847680
perfil: http://goo.gl/VBj2Cu
na pagina: http://goo.gl/ONNm1y Twitter oficial do cantor.

Na página oficial do artista : https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10152341435706558&set=a.465395241557.252712.62823631557&type=1&theater

No perfil do Artista :
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=785542338131762&set=a.149468961739106.25624.100000280082803&type=1&theater

Link da mentira :
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=228823543983363&set=a.213637028835348.1073741828.213631462169238&type=1&theater

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Filho de peixe, peixinho é!


247

Daniel Graziano, em nome de quem está registrado o site "Observador Político", do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, já foi intimado três vezes para depor no inquérito criminal que investiga rumores falsos na internet sobre Fábio Luis Lula da Silva, filho do ex-presidente Lula; em nenhuma dela, compareceu; entre as mentiras, a de que "Lulinha" teria comprado uma fazenda de R$ 47 milhões

Projeto São Francisco 2001 - 2013/2014




Projeto São Francisco (http://www.integracao.gov.br/projeto-sao-francisco1)


terça-feira, 15 de abril de 2014

Aécio MENTE e diz que quer devolver a Petrobras aos brasileiros. Não seria PetroBRAX?






Na contramão das "Medidas Impopulares" propostas por Aécio, governo sugere aumento do salário Mínimo



Aos poucos, começa a se desfazer o mistério em torno do pacote de “medidas impopulares” que Aécio Neves prometeu  apresentar durante a campanha presidencial. (Isto É)


Numa nota de 6 de abril, eu já havia cobrado uma definição a respeito.

Nos dias seguintes, outros comentaristas e até politicos fizeram o mesmo.

Responsável pela área econômica da campanha de Aécio,  Armínio Fraga acaba de explicar o eixo das “medidas impopulares” em entrevista ao Estado de S. Paulo. Ele disse:

 “O  Brasil precisa também adotar um limite para relação gasto público e PIB."
Por lei?, perguntam os repórteres?

“Por lei ou por decisão de governo, num primeiro momento. Mas é preciso trabalhar para isso.

“Qual seria o teto de crescimento do gasto público?

“Os gastos teriam que crescer igual ou abaixo do PIB. E na trajetória que está os gastos crescem mais que o PIB. “

Com palavras técnicas, o que se anuncia é uma ofensiva à  política de preservação do emprego e melhoria da renda dos últimos anos.

É claro que, comparando com aquilo que se viu e se fez entre 2003 e 2010, pode-se fazer muitos reparos a economia de hoje. Não é este o debate quando se fala em limite para gastos publicos. 

Com o argumento de que é preciso combater a inflação,  pretende-se desestimular o crescimento, e, pela via mais selvagem,  reduzir o consume, medidas  que, classicamente, costumam fazer os preços cairem.

Embora a inflação preocupe todo cidadão que vai às compras, é preciso em primeiro lugar não confundir realidade com propaganda política.

A inflação média de Dilma Roussef é de 6,1%. A de Lula foi de 5,7%. A de Fernando Henrique, 12,5%. E se você acredita que ah, no tempo de Fernando Henrique havia a crise cambial, a hiperinflação, blá, blá, blá, cabe recordar que desde  2008 a humanidade convive com a pior – e mais prolongada – recessão do sistema capitalista em 90 anos.  E não é difícil associar essa crise prolongada, catastrófica, a política de austeridade, corte de gastos e redução de consuma aplicada a União Europeia, endereço do maior PIB do planeta.

Os  números que comparam a media de inflação brasileira dos três últimos governos mostram que o esforço para apontar  a alta de preços como uma decorrência automática de políticas de defesa do emprego e do crescimento é uma construção retórica de quem pretende elevar o desemprego e diminuir a renda – mas reconhece a dificuldade para se defender essas medidas às claras, num regime democrático, onde cada eleitor vale 1 voto.  

A inspiração política para o controle de gastos em lei nasceu nos Estados Unidos, no interior do núcleo mais radical e conservador do Partido Republicano.

Sua matriz ideologica encontra-se na chamada escola austríaca de economia, um reduto de fanáticos pelo Estado mínimo que se dedicou a combater as ideias de John Maynard Keynes por várias década, até conseguir instalar-se na Casa Branca com a vitória de Ronald Reagan, nos anos 1980.

O patrono desse mundo mental é Friederick Hayek, economista de ideias muito primitivas. Para ele, as medidas de bem-estar social que dão bases materiais a democracia, sob o regime capitalista, não passam de um caminho transitório para uma ditadura comunista. Para Hayek, mercado é sinônimo de liberdade e o estado, de opressão. As classes sociais são uma ficção e cada indivíduo é soberano sobre seu destino. Nada mais 1%, vamos combinar.

Não por acaso, no atual universo ideológico dos Estados Unidos, os adversarios de politicos moderados e amedrontados como Barack Obama gostam de chamá-los de comunistas e leninistas.

A partir da versão original da lei que criou um limite para o endividamento publico, os republicanos transformaram a população do  país em refém de uma chantagem política, explica o Premio Nobel Paul Krugmann. Isso porque o Tea Party consegue aplicar a linha mestre de seu pensamento econômico mesmo quando se encontram fora do governo.

Este milagre da anti-democracia funciona assim:  ou os governantes – republicanos ou democratas– aceitam cortar gastos  por vontade própria, ou o Estado é paralisado por força da lei e o president pode até sofrer impeachment se tentar gastar o que não pode.  

A austeridade, assim, deixa de ser uma opão que pode ser aceita, ou não, pela maioria dos cidadãos, para se transformar numa política compulsória do Estado. Da mesma forma que se deve punir homicídios e roubos, por exemplo, deve-se combater gastos acima do limited definido.

Não estamos falando da classica medida de apertar os cintos que os governantes podem aplicar em momentos de crise – como Antonio Palocci realizou no início do governo Lula, por exemplo – mas na institucionalização permanente de um programa de crescimento baixo e recessivo, e todas as consequências malignas daí decorrentes.

Deste ponto de vista, a condução da política economica deixa de ser um assunto da maioria dos cidadãos, para se transformar numa questão de contabilidade.

Pouco importa se o governo eleito é favorável a uma política expansionista. De nada adiante o cidadão preferir o candidato x ou y. O limite de gastos autoriza o calote e a falência como medidas administrativas e não como uma decisão política.  

Explica Krugman:

“Os republicanos ameaçaram bloquear a prorrogação dos cortes de impostos para a classe média a menos que Obama cedesse e concedesse prorrogação semelhante aos cortes de impostos que beneficiam os ricos.”

A quem pergunta como isso foi possível, Krugman explica:

“a resposta está na radicalização do Partido Republicano; Normalmente, um partido que não controla nem a Casa Branca e nem o Senado reconheceria que não está em posição de impor sua agenda ao país. Mas os modernos republicanos não acreditam em seguir as regras normais.”

Krugman explica:  ao atingir o limite de suas dívidas, o governo é forçado a deixar de pagar tudo aquilo que estiver além. O Premio Nobel pergunta: “o que governo deixará de pagar? Suspenderá o envio de cheques de aposentadoria? Deixará de pagar os médicos e hospitais que tratam pacientes cobertos pelo programa de saúde Medicare? Deixará de pagar os fornecedores de combustível e munições às forças armadas? Ou suspenderá o pagamento dos juros da dívida pública?”

Avaliando o impacto dessas medidas, Krugman explica:

“E que efeito teria essa suspensão de pagamentos sobre a economia? Nada de bom. O consumo provavelmente despencaria, porque os idosos, preocupados, não saberiam como exatamente pagar seus aluguéis e sua comida. As empresas que dependem de contratos governamentais teriam de demitir funcionários e cancelar investimentos.”

Traduzindo essas medidas para o Brasil, 2015, só há uma grande diferença a constatar. O desastre seria muito maior.

Isso porque no Brasil o papel do Estado no investimento publico  -- e também em áreas como saúde publica, ensino universitário, sem falar em investimentos de infrastrutura – é muito mais importante e decisivo.

    Pode-se prever, assim, uma campanha de duas faces em 2014.

    Propostas impopulares podem ser discutidas, às claras, nos circulos elitizados do país. Eles não farão sacrifícios. Não vão perder empregos nem diminuir as perpectivas melhores para seus filhos e netos. Podem apoiar medidas duras – seus defensores chamam de corajosas, o que é confortável, pois  envolve dores alheias --  e sustentar candidatos que irão defendê-las. Mas é claro que essa discussão, de caráter técnico, não terá traduzida de forma a ser compreendida pelo cidadão comum.

   O projeto de economia impopular brasileira pode prosperar, em 2014, porque conta com a cobertura dos meios de comunicação. A maioria evita todo debate e encobre as consequencias do que vem por aí.

   Faz o possível para esconder o conflito de interesses sociais em jogo, permitindo a oposição apresentar sua plataforma antipopular com ares de verdade científica. Sem o mais leve pudor, sem sequer a compaixão universal pelos que têm menores oportunidades e serão atingidos por medidas de austeridade, os jornais e revistas do país repetem o comportamento do Partido Republicano nos Estados Unidos: tornam-se mais radicais a cada eleição.

 

    Em março de 2010, na abertura da campanha pela sucessão de Lula, a postura política dos meios de comunicação foi expressa com toda clareza por Judith Brito, superintendente da Folha de S. Paulo e presidente da Associação Nacional dos Jornais. Há quatro anos, ela já explicava a opção para auxiliar uma oposição – sem voto.  

--A liberdade de imprensa é um bem maior que não deve ser limitado. A esse direito geral, o contraponto é sempre a questão da responsabilidade dos meios de comunicação. E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. 


segunda-feira, 14 de abril de 2014

Pagamento de sócia da Cemig a doleiro reforça defesa de CPI ampliada



www.redebrasilatual.com.br



Em sintonia com a agenda política oposicionista liderada por Aécio Neves (PSDB-MG) visando a fazer uma CPI exclusivamente sobre a Petrobras, a revista Época desta semana publicou uma reportagem levantando suspeita de que pagamentos à consultoria "de fachada do doleiro Alberto Youssef", seriam para pagar propina a políticos e funcionários públicos.

Em um trecho, diz o texto: "Seguindo o caminho do dinheiro de Youssef, a PF e uma possível CPI chegarão não apenas ao passado da Petrobras, mas também ao presente. Em 19 de setembro de 2012, a Investminas, do empresário Pedro Paulo Leoni Ramos, conhecido como PP, depositou R$ 4,3 milhões na conta da MO Consultoria – empresa de fachada usada pelo doleiro Youssef".

A Investminas Participações não tem nada a ver com a Petrobras, mas tem tudo a ver com a Cemig (estatal mineira de eletricidade). Isso não está na reportagem. É uma Sociedade de Propósito Específico criada para construir e operar pequenas centrais hidrelétricas (PCH). A única atividade empresarial da Investminas até 2012 foi uma sociedade com a Cemig, constituindo a empresa Guanhães Energia SA, conforme atesta uma relatório do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A sociedade na Guanhães Energia era 51% para a Investiminas e 49% para a Cemig.

Com as quatro PCH em sociedade com a Cemig ainda em construção – portanto, ainda sem dar lucros –, a Investminas ganhou ao vender sua participação de 51% para a Light, empresa também controlada pela Cemig, pelo valor de R$ 26,586 milhões.

Segundo o balanço da Cemig, o patrimônio desta participação era R$ 10,357 milhões. O ganho foi de R$ 16,2 milhões. Um ágio de 157%.

Nas notas explicativas do balanço, na página 22 a Cemig justifica essa diferença como sendo o valor pela outorga das PCH, um bem intangível (que não precisaria estar necessariamente contabilizado no balanço, cuja avaliação depende da percepção de mercado). Ou seja, na prática houve uma negociação direta entre as partes sobre este valor.

Essa sociedade com a Cemig foi o único negócio com fins lucrativos realizado pela Investminas. A venda foi finalizada no dia 28 de agosto de 2012. Três semanas depois, no dia 19 de setembro de 2012, a Investminas pagou R$ 4,3 milhões à MO Consultoria, a suposta empresa de fachada do doleiro, segundo a revista.

Se for seguir a pauta da revista Época, que considera o pagamento como dinheiro suspeito de ser propina para políticos e funcionários, o caso da Investminas levanta suspeitas relacionadas à Cemig, e não à Petrobras.

Causa mais estranheza a Cemig em vez de adquirir diretamente da sócia e ficar com 100% da Guanhães, usar outra empresa controlada, a Light, cuja área de atuação é no Rio de Janeiro, para comprar pequenas usinas hidrelétricas situadas em Minas Gerais, sua área de atuação.

Se o alvo da reportagem era a Petrobras acabou acertando a estatal controlada pelo governo de Minas, sob domínio tucano, o que pode voltar-se contra os interesses políticos do senador Aécio Neves (PSDB-MG). Por isso, enquanto o senador tucano defende uma CPI restrita à Petrobras, a base governista defende uma CPI ampliada para investigar também outros casos, como o cartel do Metrô e a própria Cemig. Ao que parece, não sem razão.




quarta-feira, 9 de abril de 2014

FHC VAI AO PALANQUE DO AÉCIO. ÔBA ! O Príncipe vai falar sobre o “futuro”. Porque do passado …



Ex-presidente, que ficou sem destaque nas últimas três campanhas presidenciais tucanas, gravou depoimento.

Ele vai falar sobre o ‘futuro’ do país; partido vai explorar desconfiança com rumos da economia.

DANIELA LIMA DE SÃO PAULO

Pela primeira vez desde que deixou o Palácio do Planalto, há 12 anos, Fernando Henrique Cardoso terá um depoimento seu levado ao ar como trunfo de uma campanha presidencial do PSDB.

A participação de FHC será exibida no programa nacional de seu partido, última janela de exposição para o nome dos tucanos na disputa presidencial deste ano, o senador Aécio Neves (MG).

(…)





ESTAMOS AGUARDANDO.....

http://www.conversaafiada.com.br/politica/2014/04/07/fhc-vai-ao-palanque-do-aecio-oba/#

Crimes prescritos



Conselho Federal de MediCÍNICA faz propaganda eleitoral



EM CAMPANHA

O Conselho Federal de Medicina não precisaria fazer campanha publicitária para defender os médicos, como informou nota de Mônica Bergamo, de acusações de "elitismo" por oposição ao programa Mais Médicos. Nem a população ignora "o estado da saúde no Brasil", nem o conceito dos médicos foi diminuído. A oposição ao programa não foi da classe médica.

O conselho está levado a parecer cada vez mais com entidade política, isso sim. E extremada. A conotação eleitoral é a visão que mais se oferece nessa campanha da direção do CFM.

Janio de Freitas

segunda-feira, 7 de abril de 2014

A Rolls-Royce anuncia fábrica no Brasil. Mas não é de carrão, é de equipamentos navais


Tijolaço

O Ministro das Finanças do Reino Unido, George Osborne, e Francisco Itzaina, diretor da Rolls-Royce para a América Latina, anunciaram hoje, no Rio, a montagem de uma nova planta da empresa inglesa no Brasil.


Mas não é para fazer as lendárias limousine da marca, não, é para montar propulsores marítimos que vão equipar as sondas de águas ultra-profundas que estão sendo produzidas para a Petrobras.

A obra de adaptação de um galpão de 27 mil metros quadrados em Duque de Caxias, no Grande Rio, começa já e tem investimento inicial de R$ 82 milhões, para atende ao contrato firmado para fornecer motores e sistemas de propulsão para sete sondas de perfuração que serão construídas no Estaleiro Atlântico Sul, em Pernambuco, que custarão R$ 335 milhões.

É  o segundo investimento da Rolls-Royce  no Rio, este ano.  Em março,  e empresa abriu  Centro de Treinamento Marítimo, em Niterói, para especializar operadores de embarcações de apoio.

Por enquanto é só montagem, mas pode ser o primeiro passo para uma presença da empresa – que transferiu para a BMW a fabricação dos famosos automóveis – que investe em turbinas para aviões civis e militares, navios e plantas de geração de energia.

É o segundo projeto industrial que a construção de sondas – contratadas pela primeira vez dentro do país pela Petrobras  - traz para o Rio de Janeiro. Antes, a Acker iniciou a montagem de uma nova fábrica em Macaé para produzir os conjuntos de perfuração.

Mas se eles vêm para cá, nós também estamos começando a ir para lá.

A HCI, uma empresa brasileira especializada em conexões e flanges para tubos de aço de alta resistência, usados na indústria do petróleo, anunciou , também hoje, a abertura de uma unidade na Ilha da Madeira, em Portugal, para entrar no mercado europeu de construção de navios e refinarias de petróleo. Um investimento de R$ 3 milhões com o qual pretende aumentar em até 20% o seu faturamento, que fechou 2013 em R$ 100 milhões.

Um pequeno retrato, de um único dia, do que não estaria acontecendo se a Petrobras seguisse na política de comprar fora do país navios e equipamentos de exploração.