terça-feira, 31 de janeiro de 2012

"Direitos Humanos são para Todos", exemplo de Política Externa da nossa Presidenta



O Brasil é hoje o quarto maior parceiro econômico de Cuba, atrás de Venezuela, China e Espanha. A ONU já condenou o Bloqueio / Embargo econômico feito à ilha, os EUA mantém funcionando a prisão de Guantánamo e ainda querem falar em Direitos Humanos? Aham, Valeu!

"Nós vamos falar de direitos humanos em todo o mundo? Vamos ter de falar de direitos humanos no Brasil, nos EUA, a respeito de uma base aqui que se chama Guantánamo" Dilma

Como disse Chico Buarque "É um governo que fala de igual para igual: não fala fino com Washington e não fala grosso com a Bolívia e o Paraguai e, por isso mesmo, é respeitado no mundo inteiro", opinou Chico em um curto discurso.



Chico Buarque: Um Governo que não corteja os poderosos de sempre, não está na sua índole desprezar os sem-terra, os professores, os garis, temos agora um país que é ouvido em toda parte porque fala de igual pra igual com Todos. E por isso mesmo é respeitado pelo mundo inteiro, COMO NUNCA ANTES NA HISTÓRIA DESTE PAÍS.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Eleições 2012 Vote Consciente!


Vamos mudar isso e dar um basta nesses "Políticos". Eleições 2012 Pesquise seu candidato, vote com sabedoria.


O Analfabeto Político 

Bertolt Brecht


O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.

O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais. 



Desemprego tem menores taxas da história em dezembro e em 2011

Na comparação com 2003, primeiro ano da pesquisa do IBGE, taxa caiu pela metade, com 1,2 milhão de desempregados a menos e 4 milhões de ocupados a mais. Renda cresce (Rede Brasil Atual)


A taxa de desocupação medida pelo IBGE caiu para 6% em 2011, a menor da série histórica iniciada em 2003. Se comparada a esse ano (12,4%), foi reduzida pela metade. O número de desempregados foi de aproximadamente 1,4 milhão, ante 1,6 milhão em 2010. Em relação a 2003 (2,6 milhões), a redução foi de 45,3%. O número de ocupados (estimado em 22,5 milhões, na média do ano) cresceu 2,1% em relação a 2010 (2,5 milhões a mais) e 21,3% sobre 2003, com 4 milhões a mais.
Apenas em dezembro, a taxa também foi a menor de todas (independentemente do mês), desde o início da pesquisa, atingindo 4,7%. O número estimado de desocupados (1,1 milhão) caiu 9,5% ante novembro (119 mil pessoas a menos) e 9,4% em relação a dezembro de 2010 (menos 118 mil). O total de ocupados (22,7 milhões) ficou estável no mês e cresceu 1,3% na comparação com dezembro do ano anterior (283 mil a mais).
Segundo os dados divulgados nesta quinta-feira (26), o número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado (11,2 milhões) também ficou estável em relação a novembro e aumentou 6% ante dezembro de 2010, o correspondente a 638 mil postos de trabalho a mais. Na média do ano (10,9 milhões de trabalhadores), o instituto registrou recorde na proporção em relação ao total de ocupados: 48,5%, ante 46,3% em 2010 e 39,7% em 2003.
O rendimento médio anual foi estimado em R$ 1.625,46 (aproximadamente três salários mínimos, lembrou o IBGE), crescimento de 2,7% ante 2010. De 2003 a 2011, o poder de compra aumentou 22,2%. Apenas em dezembro, o rendimento médio atingiu R$ 1.650,00, o valor mais alto para o mês em 10 anos, com alta de 1,1% sobre novembro e de 2,6% em relação a dezembro de 2010.
A massa de rendimento dos ocupados estimada para 2011 chegou a R$ 36,9 bilhões, aumento de 4,8% ante 2010 e de 47,9% na comparação com 2003. Em dezembro, esse indicador foi estimado em R$ 37,8 bilhões, crescimento de 0,7% sobre novembro e de 3,4% ante dezembro de 2010.
A taxa média de desocupação caiu nas seis regiões metropolitanas pesquisadas, também registrando os menores índices anuais. A menor foi a de Porto Alegre (4,5%), seguida de perto pela de Belo Horizonte (4,9%) e chegando a 5,2% no Rio de Janeiro, 6,2% em São Paulo, 6,5% em Recife e 9,6% em Salvador, que pela primeira vez teve taxa anual abaixo de um dígito. Em todas as regiões, os trabalhadores com carteira assinada no setor privado representaram aproximadamente metade da população ocupada, variando de 43,9% no Rio a 52% em São Paulo. Isso fez com que também aumentasse o número de contribuintes para a Previdência: no ano passado, 71% dos ocupados contribuíam, ante 68,4% em 2010 e 61,2% em 2003.
A Pesquisa Mensal de Emprego (PME) teve a metodologia alterada pelo IBGE no final de 2002. Por isso, as comparações anuais só podem ser feitas a partir do ano seguinte.

Evolução do emprego

anotaxa de
desocupação (%)
200312,4
200411,5
20059,9
200610,0
20079,3
20087,9
20098,1
20106,7
20116,0
Fonte: IBGE

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Até quando? Recado de Boechat para Alckmin



Só quem diz que não existe direita e esquerda são os DIREITOPATAS...

por Mauro Brasil do blog do Nassif
Só quem diz que não existe direita e esquerda são os DIREITOPATAS... (extraído do Olhos do Sertão)






"No segundo turno de 2002, nós estávamos no fundo do poço. Agora, no melhor dos mundos em 40 anos.
Em 2002, INFLAÇÃO de 12,5. Agora de 5,1.
O DÓLAR de 3,94 para 1,70.
O PIB de 2,7 para agora acima de 7.
DESEMPREGO de 12,7 para 6,2.
E o chamado RISCO-PAÍS da dívida externa acima de 2400 pontos em 2002 para 174 pontos apenas hoje. O menor da história."



Abaixo uma das diferenças gritantes entre direita e esquerda no Brasil:

Durante a eleição de 2010 várias comparações foram feitas entre o governo de centro-direita de FHC e o governo de centro-esquerda de Lula

(uma boa comparação pode ser encontrada em http://lulavsfhc.tumblr.com/)

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Eu te avisei sobre o Capitalismo (Karl Marx)


"O fracasso do comunismo deixou o mundo mais selvagem, o homem mais individualista e a sociedade mais consumista. Por ironia do destino nos países da América Latina coube, justamente a esquerda, o papel de salvar o capitalismo."  
                                                                              Por florestan fernandes junior

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Artigo sobre o BBB* – Luís Fernando Veríssimo

 Que me perdoem os ávidos telespectadores do Big Brother Brasil (BBB), produzido e organizado pela nossa distinta Rede Globo, mas conseguimos chegar ao fundo do poço.

[...] Chega a ser difícil encontrar as palavras adequadas para qualificar tamanho atentado à nossa modesta inteligência.

[...] Pergunto-me, por exemplo, como um jornalista, documentarista e escritor como Pedro Bial que, faça-se justiça, cobriu a Queda do Muro de Berlim, se submete a ser apresentador de um programa desse nível. Em um e-mail que recebi há pouco tempo, Bial escreve maravilhosamente bem sobre a perda do humorista Bussunda referindo-se à pena de se morrer tão cedo. Eu gostaria de perguntar se ele não pensa que esse programa é a morte da cultura, de valores e princípios, da moral, da ética e da dignidade.

Outro dia, durante o intervalo de uma programação da Globo, um outro repórter acéfalo do BBB disse que, para ganhar o prêmio de um milhão e meio de reais, um Big Brother tem um caminho árduo pela frente, chamando-os de heróis. Caminho árduo? Heróis? São esses nossos exemplos de heróis?

Caminho árduo para mim é aquele percorrido por milhões de brasileiros, profissionais da saúde, professores da rede pública (aliás, todos os professores) , carteiros, lixeiros e tantos outros trabalhadores incansáveis que, diariamente, passam horas exercendo suas funções com dedicação, competência e amor e quase sempre são mal remunerados.

Heróis são milhares de brasileiros que sequer tem um prato de comida por dia e um colchão decente para dormir, e conseguem sobreviver a isso todo santo dia.

Heróis são crianças e adultos que lutam contra doenças complicadíssimas porque não tiveram chance de ter uma vida mais saudável e digna.

Heróis são inúmeras pessoas, entidades sociais e beneficentes, ONGs, voluntários, igrejas e hospitais que se dedicam ao cuidado de carentes, doentes e necessitados (vamos lembrar de nossa eterna heroína Zilda Arns).

Heróis são aqueles que, apesar de ganharem um salário mínimo, pagam suas contas, restando apenas dezesseis reais para alimentação, como mostrado em outra reportagem apresentada meses atrás pela própria Rede Globo.

O Big Brother Brasil não é um programa cultural, nem educativo, não acrescenta informações e conhecimentos intelectuais aos telespectadores, nem aos participantes, e não há qualquer outro estímulo como, por exemplo, o incentivo ao esporte, à música, à criatividade ou ao ensino de conceitos como valor, ética, trabalho e moral. São apenas pessoas que se prestam a comer, beber, tomar sol, fofocar, dormir e agir estupidamente para que, ao final do programa, o “escolhido” receba um milhão e meio de reais. E ai vem algum psicólogo de vanguarda e me diz que o BBB ajuda a "entender o comportamento humano". Ah, tenha dó!!!

Veja o que está por de tra$$$ do BBB: José Neumani da Rádio Jovem Pan, fez um cálculo de que se vinte e nove milhões de pessoas ligarem a cada paredão, com o custo da ligação a trinta centavos, a Rede Globo e a Telefônica arrecadam oito milhões e setecentos mil reais. Eu vou repetir: oito milhões e setecentos mil reais a cada paredão.

Já imaginaram quanto poderia ser feito com essa quantia se fosse dedicada a programas de inclusão social, moradia, alimentação, ensino e saúde de muitos brasileiros? (Poderia ser feito mais de 520 casas populares; ou comprar mais de 5.000 computadores). Essas palavras não são de revolta ou protesto, mas de vergonha e indignação, por ver tamanha aberração ter milhões de telespectadores.

Em vez de assistir ao BBB, que tal ler um livro, um poema de Mário Quintana ou de Neruda ou qualquer outra coisa..., ir ao cinema..., estudar... , ouvir boa música..., cuidar das flores e jardins... , telefonar para um amigo... , visitar os avós... , pescar..., brincar com as crianças... , namorar... ou simplesmente dormir. Assistir ao BBB é ajudar a Globo a ganhar rios de dinheiro e destruir o que ainda resta dos valores sobre os quais foi construído nossa sociedade.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

A Força das Redes Sociais: "Privataria tucana" derrota a mídia

Por Altamiro Borges


A força das redes sociais

A obra, que detalha os esquemas criminosos de lavagem de dinheiro e enriquecimento ilícito do processo de privatização das estatais na era FHC, não agradou os barões da mídia. Eles preferiram o silêncio para ocultar o envolvimento de tucanos de alto plumagem, principalmente para blindar José Serra.

O sucesso de vendas, segundo a Geração Editorial, tem uma única explicação. "Esse resultado foi devido ao trabalho das redes sociais, blogs e afins, já que a chamada 'grande mídia' ignorou ou simplesmente criticou A Privataria Tucana. Nestes últimos 30 dias foram 120 mil exemplares impressos".



CPI da Privataria Tucana

Esse fenômeno fez com que o livro alcançasse rapidamente o topo dos mais vendidos e desbancou grandes best-sellers, como a biografia de Steve Jobs e o novo romance do Jô Soares. Ele também "provocou o pedido de abertura da CPI da Privataria, requerida pelo deputado federal Protógenes Queiroz".

Em tempos de internet, a mídia alternativa "conseguiu mostrar sua força e mobilizou em cadeia nacional milhares de pessoas que esperavam por um livro como este. Uma obra que exibe 140 páginas de documentos oficiais e 200 de textos que mostram a promíscua relação entre o público e o privado, especialmente durante as privatizações realizadas durante os governos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e as relações dos familiares do ex-ministro José Serra".

Autor de Livro diz que a Privatização no Brasil foi o maior roubo do Planeta

Edilson Pereira
Autor do livro bomba Privataria Tucana, o jornalista Amaury Ribeiro Jr é paranaense de Londrina, criado em Santa Cruz do Monte Castelo e cujos familiares moram em Cambé. Ele vem a Curitiba, no próximo dia 19, para lançar a obra na capital paranaense.


O livro já vendeu 120 mil exemplares e num primeiro momento sofreu boicote da grande imprensa. Tudo isto só serviu para dar ampla repercussão interna e internacional à denúncia.

Porque a grande imprensa silenciou sobre o seu livro?

Simples. Porque o livro bate muito na grande imprensa. Fala do comportamento que a grande imprensa teve nas últimas eleições. Ela teve que engolir e engoliu calada. Está cheio de provas lá. Mostrando o comportamento dela, no mínimo esquisito. Mas é também um livro que fala sobre lavagem de dinheiro como um todo. Do caso Banestado, aí do Paraná.

O que ele mostra?

O livro mostra como funciona o esquema. Tinha muitas pessoas que sabiam do assunto pela revista IstoÉ, mas elas não entendiam como funcionava o mecanismo. E com o livro a gente está fazendo com que as pessoas entendam. O Paraná foi a maior lavanderia de dinheiro do mundo. Eu estive em Nova York fazendo pesquisas. No caso do Paraná, chama mais atenção por causa disso também.

Há uma teoria de que o mensalão foi criado em Londrina pelo ex-deputado José Janene.

No tempo da IstoÉ, eu fiz uma matéria de capa sobre o José Janene, mostrando que o esquema dele era monstruoso. Eu até fui processado por ele e me parece que ele perdeu a ação. Mas o esquema dele era grande. E ele teve um enriquecimento monstruoso e inexplicável. Não tem origem o dinheiro dele. Infelizmente o Paraná é um estado que a gente gosta, mas criou estes megas esquemas de corrupção.

E quem são as pessoas que operam estes esquemas?

Interessante, que as pessoas são sempre as mesmas. Por exemplo, quem criou o esquema do Banestado foi o Ricardo Cesar de Oliveira, que também está no esquema das privatizações tucanas. Ele criou aquelas contas correlatas que tinham no Banco do Brasil e em bancos no Paraguai, um esquema criado para facilitar a vida de comerciantes brasileiros em Ciudad Del Leste, mas que acabou virando grande duto.

Como funcionava o negócio?

Em vez do dinheiro vir para o Brasil, o dinheiro do Brasil ia para fora, para a agência do Banestado em Nova York, de onde saia para ser lavado. Quem baixou a portaria que abriu o duto do Banestado foi o mesmo cara da privatização tucana, que é o Ricardo Cesar. As coisas são muito ligadas.

O livro teve repercussão internacional?

Muitos jornais de fora do país me procuraram para me entrevistar. Argentina, Portugal, México, teve muita gente querendo saber do assunto. Eu dei entrevista até para o jornal O Povo da China. Houve curiosidade grande, porque não tem livro que explica como funciona a engenharia da lavagem de dinheiro. Que explica as leis. Está tudo lá.

E o que mudou para você com o livro.

Virou um fenômeno. Eu passei a ser reconhecido na rua. Eu fui para o Rio e as pessoas me conheceram na rua. As pessoas comentam nos bares, nos restaurantes. Eu sou chamado para fazer palestras em países da América Latina e quando conto o caso do Banestado, eles ficam impressionados. Eu acho que o Banestado foi o maior esquema de lavagem de dinheiro do mundo.

Quem ganha com o seu livro, depois das denúncias?

O livro é por enquanto o marco inicial. É necessário abrir a CPI. Não pode acontecer como aconteceu com o caso Banestado. Vai ficar muito mal para o governo se não for instalada a CPI para investigar, porque tem muito mais coisa. Eu mostro só uma parte da coisa. Ela é muito maior.

Por que o livro virou um sucesso tão grande?

Primeiro é o fato de ter caído na internet, virou um fenômeno nas redes sociais, que passaram a falar dele, em todos os lugares. Depois, fala de um assunto que ainda reflete na vida das pessoas, elas querem saber como foram as privatizações. Eu acho que tem uma série de componentes e caiu no gosto popular.

Houve de início uma tentativa de desqualificar o livro a partir de tua pessoa. Como você vê isso?

Eles tentaram fazer isso, mas o livro explica tudo o que houve. Está tudo esclarecido e explicado. Eles tentaram fazer uma crítica, mas este pessoal caiu no ridículo. Foram poucas pessoas, parece até que foram escaladas para falar mal do livro porque usavam o mesmo discurso. Parecia release.

Que tipo de prova você tem?

Eu coloco lá o cara, Ricardo Cesar, que tocou as privatizações. Ele recebe o dinheiro no exterior em paraíso fiscal do cara que ganhou as privatizações: prova maior que essa não existe. Eu mostro documentos com pagamentos para esta mesma pessoa. Como é tudo documentado, eles não tiveram como reagir, tiveram uma reação fraca. Aí já era tarde. A coisa já estava pegando fogo. O livro descolou das redes sociais e começou a ser o mais vendido nas livrarias.

O livro sumiu depois de lançado. O que aconteceu?

Nós fizemos uma tiragem de 15 mil exemplares. Para um livro de reportagem não é uma tiragem pequena. E nós demos uma entrevista na blogosfera na sexta-feira à noite e no dia seguinte o livro durou duas horas nas livrarias. Aí a editora teve de contratar quatro gráficas para atender a procura que era muito grande.

Quantos livros foram vendidos até agora?

Até agora, 120 mil. Um fenômeno. E pode chegar a 200 mil, 300 mil, porque a procura ainda é grande. Se realmente chegar a este patamar, vai bater tiragens de edições históricas.

Teve mais roubo no governo FHC ou no governo Lula?

Eu acho que a privatização no Brasil foi o maior roubo na história do planeta. Não é nem da história do Brasil. É da história do planeta. Se for pegar a Operação Uruguai, que levou à cassação do Collor, era uma operação de R$ 5 milhões. E no caso das privatizações, se mapear, como eu mapeei, só um caso de propina foi de R$ 30 milhões pro Ricardo Cesar. Se você aprofundar a investigação vai ver que foi muito maior ainda. Muito grande. A roubalheira foi maior.

E o mensalão?

Se você pegar o mensalão, você vai ver que tinha mensalão do PT, mas também tinha mensalão do PSDB.

Você acha que seu livro enterra o projeto do Serra para presidente em 2014?


Com certeza. Não tem como. Está tendo muita divisão interna no PSDB. O clima entre o Aécio e o Serra é insuportável. Eles não se falam mais. E o livro causou indignação entre os próprios colegas, do PSDB. Fiquei sabendo que o Fernando Henrique (Cardoso), quando terminou de ler o livro teria comentado com amigos que se soubesse daquilo, ele ia falar mal dos defeitos do Serra.


quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

A hora dos blogueiros


A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática instalou subcomissão especial para analisar formas de financiamento de mídias alternativas - como blogs e rádios comunitárias. A deputada Luciana Santos (PCdoB-PE), que sugeriu a criação do grupo e será relatora da subcomissão, afirma que a ideia é analisar propostas para a viabilidade econômica de diversas formas alternativas de comunicação. Segundo ela, o próprio conceito de mídia alternativa será objeto de discussão na subcomissão.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Away comenta A Privataria Tucana

Até o Away detonando o maior roubo do Patrimônio Público brasileiro. Enquanto alguns veículos e algumas pessoas insistem em dar as costas.


ricardo boechat comenta a privataria tucana

Na Bandnews, o colunista Ricardo Boechat tirou "A Privataria Tucana" do fundo do armário e rasgou o verbo:

- Não há como os tucanos negarem que houve roubalheira na privataria;

- Não como negar as ligações "incestuosas" com Daniel Dantas na privataria.





Investimento cresce 145% de 2003 a 2010 (Era Lula), diz Ipea

Portal R7

Os investimentos das três esferas de governo - federal, estadual e municipal - aumentaram 145% entre 2003 e 2010, segundo um levantamento divulgado nesta quinta-feira (29) pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).

Em valores reais, os investimentos públicos caíram de R$ 49,5 bilhões em 1995 para R$ 42,6 bilhões em 2003, no início do mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas depois saltaram para R$ 104,3 bilhões no final de seu governo. 

Em 2003, o valor correspondia a 1,5% do PIB (Produto Interno Bruto, que é a soma de todas as riquezas que o país produz), enquanto em 2010 a quantia investida era correspondente a 2,9% do PIB brasileiro. 

Os pesquisadores do Ipea acreditam que o aumento dos valores diz respeito, por exemplo, à retomada de obras de infraestrutura e à flexibilização da política fiscal. 

O estudo afirma que "essa retomada do investimento pode ser parcialmente atribuída à mudança de orientação do governo, ainda embrionária, no sentido de reassumir seu papel no planejamento estratégico e promover o crescimento econômico por meio da ampliação dos investimentos públicos". 


De acordo com a pesquisa, a alteração do nível de investimento está relacionada também à aceleração da taxa de crescimento da economia. Para cada 1% de elevação do PIB, o índice de investimento público cresce 0,42%. 

O levantamento indicou, porém, que o investimento público em 2011 caiu para 2,5% do PIB. Os pesquisadores observam que esse comportamento havia se repetido em 1999, 2003 e 2007, que também sucederam um ano eleitoral. 

- Os anos subsequentes às eleições presidenciais e dos governadores estaduais normalmente coincidem com quedas muito fortes da taxa de investimento público, relacionadas a programas de ajustes ficais, que posteriormente são revertidas no decorrer do ciclo eleitoral. 

Ainda segundo a pesquisa, a execução do investimento ganha fôlego nos anos de eleições e desacelera em anos não eleitorais. 

Os autores do estudo explicam que isso acontece porque “os governos tendem a realizar reservas orçamentárias nos anos não eleitorais que somente serão de fato executadas ou ao menos terão sua execução acelerada nos anos eleitorais”.

A imprensa corrupta brasileira reza todos os dias na esperança da Privataria da Tucanalha cair no esquecimento. Pode tirar o cavalo da chuva!

Postado originalmente no Blog: O aposentado invocado